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Como esta FOLHA apurou, o leilão - com R$ 4,4 milhões de lance inicial - ocorrerá às 15h. A agência deve mudar-se para o bairro Guarapiranga
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Semana da Mulher: ‘Estamos revolucionando o mundo.’

Na Semana da Mulher, esta FOLHA enviou duas perguntas para Elaine Cristina Soares – gerente da Mundial Center/Ponte Nova.

FOLHA – Considerando o Dia Internacional da Mulher (8/3) e  o Ano do Sesquicentenário de Ponte Nova, quais são as reivindicações que você prioriza como forma de otimizar a inclusão feminina na vida política e social de nosso município?

Elaine – O Dia Internacional da Mulher é um momento para se lembrar o quanto revolucionamos o mundo.

As mulheres enfrentam vários obstáculos, como cuidar da casa, da família, trabalhar fora e ainda participar na vida política, e têm superado esses obstáculos com sucesso e muitas vezes para o benefício da sociedade. Entretanto, para as mulheres em geral, o acesso à liderança e a participação política devem ser nivelados, abrindo oportunidades para a igualdade.

O empreendedorismo feminino é, pois, fator de mudança cultural e comportamental. A mulher deixou de ser simplesmente submissa para ser moderna, criativa e com isso muda até o cenário profissional. A mulher não tem medo de ir à luta, de correr atrás dos objetivos e sempre com muita dedicação e cautela.

Tenho grande orgulho de ser mulher, de ser mãe e esposa dedicada, grande profissional e me considero muito batalhadora.

FOLHA – Considerando o período que antecede a campanha pró-eleições municipais de outubro, como explicar as poucas candidaturas femininas vitoriosas e como criar ambiente para maior inserção das mulheres na vida político-partidária?

Elaine – Considerando principalmente por ser um ano de eleições municipais, deveríamos ter mais representantes mulheres participando da política, pois elas estão sempre em contato com a sociedade local e são muito dinâmicas. Assim, com certeza, teriam grandes projetos.

Penso, porém, que a realidade hoje é o contrário dissso. Mesmo quando não há restrições ao sexo do candidato, elas não têm o devido apoio político-partidário. Talvez até mesmo por não terem conhecimento da legislação que determina mais direitos para a mulher na política, o que com certeza ainda não deverá ser cumprido pelos partidos.

Para fazer com que mais mulheres nos representem, precisamos apoiar uma reforma política que ofereça mais condições para as candidaturas das mulheres, mais apoio tanto dentro como fora da política. Assim, veremos os reflexos e os resultados disto.

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