O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

Prefeito recua e só proporá mudança num ‘item inconstitucional’ do PCMM

Tendo intermediação da Câmara Municipal, ao fim das discussões com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais houve um consenso.
InícioCIDADEDa Penha assassinado com 4 tiros

Da Penha assassinado com 4 tiros

Cristiano Gomes Neves (Da Penha), 29 anos, do bairro de Fátima, morreu em decorrência de quatro tiros de revólver que recebeu às 11h de sábado (20/2), quando passava pela rua Armindo Pereira, no bairro de Fátima, nas imediações do Cemitério de Palmeiras. A.A.L., rapaz de 23 anos, é apontado pela Polícia Militar como principal suspeito do crime.

Segundo o boletim da PM, Da Penha chegou a ser socorrido no Hospital Arnaldo Gavazza/HAG, mas veio a óbito horas depois, quando era submetido a cirurgia.

Moradores da citada rua acionaram os militares ao ouvirem os estampidos. Os policiais encontraram o rapaz caído numa poça de sangue diante de mercearia, levando-o de viatura para o Pronto-Socorro do HAG.

“Da Penha conseguiu dizer apenas que o autor dos disparos fugiu em uma moto azul, não pronunciando o nome de quem seria o condutor”, como constou no boletim de ocorrência. Sabe-se que os tiros o acertaram no punho direito, no abdômen, na região lombar e no tórax.

Com base em denúncias anônimas, os  militares identificaram um suspeito, que andaria sempre armado, mora na rua onde ocorreu o crime e, poucas horas antes, teve “atrito verbal” com Da Penha. Este, conforme a PM, ainda tentou correr do atirador.

 Na casa do suspeito, os policiais localizaram bolsa, pendurada numa goiabeira, contendo revólver calibre 32, sem munição e enrolado em roupas sujas, as quais o pai do suspeito identificou como sendo de seu filho, A.A.L., o qual possui moto similar à descrita por Da Penha.

O suspeito não foi localizado pelos militares, e estes registraram que o pai dele declarou “espontaneamente” que A.A.L. era “inimigo” de Da Penha por conta de desavenças, das quais o pai não sabia o motivo.

Os policiais encaminharam a arma para a Perícia da Polícia Civil de Ponte Nova e acrescentaram no boletim que A.A.L. tem envolvimento com tráfico de drogas, entre outros registros policiais, e o mesmo ocorria com Da Penha.

 

error: Conteúdo Protegido