O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

Remanescentes de quilombos em Ponte Nova, Barra Longa e Mariana

A Fundação Palmares homologa títulos para comunidades de Nogueira/Ponte Nova, Volta da Capela, Barretos/ambas em Barra Longa e Campinas/Mariana.
InícioCIDADECobrado o plano de restauração das áreas atingidas pela tragédia

Cobrado o plano de restauração das áreas atingidas pela tragédia

Segundo nota de 28/1 do jornal Estado de Minas, a mineradora Samarco tem até 17/2 para complementar e atualizar o Plano de Restauração Ambiental das áreas atingidas pelo rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana. A proposta apresentada pela empresa em 18/1 não atende às expectativas, de acordo com nota técnica divulgada pela Coordenação Geral de Autorização de Uso da Flora e Floresta (CGAUF), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Em entrevista a uma rede de televisão, o diretor de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas do Ibama, Paulo José Prudente de Fontes, considerou que o documento não condiz com o tamanho do desastre. “Diria que é um plano quase amador”, afirmou. Conforme a mídia diária informou, a nota destaca 19 pontos no plano da mineradora em que fica demonstrada a falta de propostas concretas.

“No prazo estipulado, a empresa deverá complementar todo o documento com levantamento aprofundado dos impactos, entre os quais, os causados acima da Hidrelétrica de Candonga (na foto, a lama inundando área pré e pós-lago da usina), que no plano de reestruturação da mineradora foram minimizados”, como informa o diário da Capital.

“Pode-se observar que o levantamento dos impactos foi feito de maneira genérica e superficial, sem considerar o imenso volume de informações produzidas e disponíveis até o momento”, assinala a nota.

Na análise dos técnicos do Ibama – noticiada no Estado de Minas -, “a falta de detalhamento das ações propostas impede uma avaliação mais detida sobre a metodologia proposta e a adequabilidade à situação em tela”. Também é questionada a falta de prazos definidos, o que impossibilita qualquer monitoramento das atividades a serem desenvolvidas por parte dos órgãos competentes.

 

 

error: Conteúdo Protegido