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Cemig negocia solução para perdas em 3 hidrelétricas

A Cemig iniciou, nesta semana, conversas com autoridades do setor elétrico para definir como seria tratada uma paralisação prolongada das hidrelétricas que a Companhia opera no rio Doce – a começar pela Usina de Candonga, entre os municípios de Rio Doce e Santa Cruz do Escalvado -, afetada pelo rompimento, em 5/11, de barragem da mineradora Samarco em Mariana.

"Estamos diretamente negociando, com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), possíveis impactos que podem ocorrer caso haja necessidade de paralisação dessas usinas por tempo muito maior", disse o diretor de Relações Institucionais, Luiz Fernando Rolla, em noticiário da Imprensa diária.

Nas hidrelétricas de Candonga e Aimorés, a Cemig tem como sócia a Vale, por meio da joint venture Aliança, enquanto na usina de Baguari a estatal mineira tem como parceiros a Neoenergia e Furnas/Eletrobras.

"Estamos avaliando qual o impacto que esse desastre acarretou… Naturalmente, é uma questão de força maior, não temos condição de mitigar esse impacto em função de sua dimensão", adiantou Luiz Fernando.

O  problema maior está em Candonga, a única em funcionamento na semana do acidente. As outras duas não operavam "há alguns meses" devido ao baixo volume de água nos reservatórios", como relata a Cemig.

 

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