Na tarde de sexta-feira, 6/11, a reportagem desta FOLHA esteve em Rio Doce (veja as fotos), nas proximidades da Usina Hidrelétrica/UHE Risoleta Neves (Candonga), acompanhando as ações da Polícia Militar de Meio Ambiente/PMMA no acidente que levou, aos rios do Carmo (Barra Longa) e Doce (Rio Doce), boa parte da lama de rejeitos de mineração que vazou da Barragem de Fundão, em Mariana, na tarde de 5/11.
Equipe da PMMA, composta pelos sargentos Rildo, Miguel e Nivaldo, percorreu o entorno do lago da Candonga e esteve na sede da UHE até o final da tarde de sexta-feira, permanecendo na região para iniciar a avaliação dos danos ambientais.
A reportagem desta FOLHA viu alguns peixes mortos à beira do lago. “Ainda é cedo para poder dizer se o impacto desta barragem está afetando as margens e as águas desta área”, disse o sargento Miguel, comandante da PMMA/PN.


A Polícia Militar de Rio Doce e a Polícia Rodoviária Estadual/Ponte Nova permaneceram nas imediações da ponte controlando o trânsito e monitorando as muitas pessoas que chegavam para ver de perto o fenômeno.
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