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InícioCIDADENesta terça, caminhada contra as mortes no trânsito

Nesta terça, caminhada contra as mortes no trânsito

Amanhã, às 18h, familiares e amigos de Bárbara de Lazzari Reis promovem caminhada pela av. Custódio Silva (do Pontilhão até a ponte da Barrinha) para marcar o 1o aniversário da morte dela, num acidente ocorrido em 21/9/2014.


O convite é para toda a comunidade, com proposta de uso de camiseta branca para simbolizar a paz. A caminhada coincide com a Semana Nacional do Trânsito e lembra que Bárbara foi a única vítima fatal da ocorrência em que o ônibus da Viação Unida (linha RJ/PN) tombou às 23h40 de 21/9, no km 58 da BR-040, no trevo de acesso a Itaipava/região serrana de Petrópolis/RJ.


Carol Reis, irmã de Bárbara, divulga a caminhada pelo Facebook registrando que o trajeto foi escolhido porque fazia parte da caminhada diária de Bárbara  – que era nutricionista – à beira-rio. “Estamos na Semana do Trânsito e buscamos assim também manifestar a nossa indignação por tantos acidentes que deixam muitas vítimas e vazios em nossas vidas”, concluiu ela.

Lembrando o caso
Em profundo clima de consternação, o corpo de Bárbara foi sepultado em 23/9/2014, no Cemitério do Centro/PN. O velório e o sepultamento foram acompanhados por centenas de pessoas. Destaque para o cortejo – e as orações – de dirigentes da Loja Maçônica Confidentes do Vale, da qual o pai de Bárbara, Célio Reis, era o venerável. Ele esteve ao lado da sua inconsolável esposa, Patrícia, e demais familiares.


O ônibus trafegava com 19 passageiros, e 10 ficaram feridos, alguns com gravidade. Segundo relatos de moradores vizinhos do local do acidente ouvidos pela Imprensa carioca, o veículo desgovernado bateu numa árvore e tombou, e isso impediu que ele caísse num rio.


Entre os passageiros de PN que estavam no ônibus, esta FOLHA ouviu Antônio Carlos Gomes Oliveira (Cacau) e Maria de Lourdes Vieira Lima. Cacau disse que dormia em poltrona próxima à de Bárbara e, acordando com um “forte impacto”, notou apenas escoriações nos braços.


Bárbara viajava deitada (não tinha ocupante na poltrona ao lado), à frente da poltrona de Maria de Lourdes. Esta notou que uma árvore impediu que o ônibus – chiando tombado por cerca de 4 metros – caísse no rio. Segundo jornais de Petrópolis, o motorista – que só teve o 1o nome (Roberto) divulgado – relatou à Polícia Rodoviária Federal/PRF ter sentido tontura, perdeu os sentidos e voltou a si com o ônibus já tombado em rua lateral da rodovia.


Inspetores da Delegacia local informaram que na Unidade de Pronto Atendimento/UPA realizou-se exame de sangue com resultado negativo para resíduos de álcool. O caso foi registrado como homicídio culposo, quando não há intenção de matar.

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