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Espessamento endometrial após a menopausa: o que é e como tratar

Izabela Bartholomeu – Ginecologista e obstetra (CRM 53124/MG):
 
* Especialista em Climatério e Ginecologia Regenerativa e Funcional, preceptora de Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia, médica dos Hospitais de Nossa Senhora das Dores e Arnaldo Gavazza e professora de Medicina na Faculdade Dinâmica  
 
* Consultório – Av. Dr. Otávio Soares, 108/Salas 801 e 802 – Mila Center – Palmeiras/Ponte Nova * (31) 3817-2750
 
 O espessamento endometrial é uma alteração identificada nos exames de rotina de milhares de mulheres após a menopausa.
 
Esta é uma condição que gera grande preocupação e levanta uma série de dúvidas. Ela é uma doença grave? Pode virar câncer? Tem cura? Estas são algumas das dúvidas que as mulheres apresentam ao receberem este diagnóstico.
 
O objetivo deste artigo é justamente explicar o que é o espessamento endometrial, as suas causas, o diagnóstico e como é realizado o seu tratamento. Vamos lá?  
 
O que é o espessamento endometrial – O espessamento do endométrio nada mais é do que o crescimento do revestimento interno do útero. Quando ele atinge valores acima de sua referência para a idade, é chamado de espessamento endometrial.
 
Na menopausa, o endométrio deve ter espessura menor que 5mm. Já nas mulheres que fazem reposição hormonal, a espessura do endométrio pode atingir até 8mm. Quando são identificados no ultrassom valores acima destes limites, é diagnosticado o espessamento endometrial.  
 
De acordo com estudo científico recentemente publicado, a prevalência do câncer de endométrio em pacientes sem sintomas e com espessamento endometrial após menopausa aumenta de 3,7% para 16,3% conforme a espessura do endométrio se aproxime de 10mm. Este achado confirma a importância da investigação precoce desta patologia.  
 
Sintomas do endométrio espessado – As mulheres podem ser assintomáticas ou apresentarem sangramento vaginal após a menopausa. De modo geral, não causa dor. Em casos em que ocorre sangramento vaginal, pode, no entanto, haver cólicas abdominais.
 
– Continua na próxima edição – de 22/12.
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