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Ilustradora de nossa região presente na Bienal do Livro RJ 2025

Na Bienal do Livro, haverá lançamento da obra “Uma vida bordada em palavras”, ilustrada por Luísa Viveiros, artista radicada em Ponte Nova.
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Arte, cultura e conhecimento

 Esta FOLHA sempre se posicionou como espaço democrático para  a cultura e, uma vez por ano, fica em evidência com o já consolidado Concerto de Natal.
 
Não por acaso, muitos dos que vão à Igreja Matriz, em cada ano, cumprimentam este semanário e também os artistas, que tanto emocionam o público.
 
Neste ano, tivemos uma manifestação inédita em texto do empresário João Mattos, que, presidindo a Banda Santíssima Trindade, integra o Coral Vozes do Piranga. Escreveu João Mattos:
 
“Quando uma empresa se compromete e abraça verdadeiramente a arte, como a FOLHA, faço reverências e me curvo com gratidão. O público, o consumidor, por assim dizer, é o objetivo final, mas ‘estar’ arte é sublime para quem produz. Outro fator preponderante e não menos sublime são os apoiadores, incentivadores, que acreditam  que a cultura e suas nuances podem modificar vidas e estruturas, trazer inclusões em suas diversidades.
 
A FOLHA se destaca não só pela sua credibilidade, profissionalismo e verdade, mas também no compromisso em estampar em suas páginas o potencial do Vale do Piranga. Essa parceria gera frutos, gera contentamento, sendo adubo valioso onde se semeiam nossas vontades e talentos. 
 
Destaco aqui, em especial, a coluna Arte & Cultura, do amigo Ademar Figueiredo, sempre antenado nas mais diversas manifestações culturais tanto no centro urbano como em seu entorno.
 
A cultura é identidade, é um bem, um patrimônio e, como tal, é primazia e conceito basilar para um povo que se nutre dela. Preservá-la é escrever e reescrever histórias, é perpetuação de valores e costumes, deleite que se torna  glossário para as gerações vindouras, como luz sobre o anonimato.
 
Então, me resta prestar, como disse a princípio, reverências à FOLHA por nos dar espaço em momento tão significativo. São 35 anos levando um jornalismo sério e de grande relevância. 
 
Louvo a sensibilidade de seus diretores Itaborahy e Amariles. Abraço seus colaboradores, que aos poucos se assumem também como fazedores de cultura.”
 
Com este registro, agradecemos as generosas palavras de João Mattos e reiteramos nossa intensa dedicação à arte de difundir o conhecimento.
 
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