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Paróquia São Sebastião lança a Semana da Fraternidade



Com o objetivo de levar mais conhecimento sobre a Campanha da Fraternidade/CF de 2014 – a ser lançada após o Carnaval/2014, o Blog da Paróquia São Sebastião lançou em 26/2 reflexões e informações sobre a CF, começando com a mensagem de apresentação da mesma, assinada por dom Leonardo Ulrich Steiner/secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil/CNBB:

“Tráfico Humano e Fraternidade é o tema da Campanha para a Quaresma em 2014. O lema é inspirado na carta aos Gálatas: ‘É para a liberdade que Cristo nos libertou (5,1)’. Os exercícios quaresmais do jejum, da oração e da esmola nos abrem silenciosamente para o encontro com Aquele que é a plenitude da vida, com Aquele que é a luz e a vida de toda pessoa que vem a este mundo (cf. Jo 1,10). Jejum, muito mais do que uma privação, é esvaziamento, uma expropriação, tentativa de deixar-nos atingir pela graça da liberdade com que Cristo nos presenteou. O jejum abre o nosso ser para a receptividade da vida nova, da liberdade. A oração é a exposição de quem espera ser atingido pela misericórdia d’Aquele que nos amou primeiro e até o fim (cf. Jo 4,10). A esmola é o amor partilhado, é deixar-se tomar pela dinâmica da caridade, é sair de si mesmo, é deixar-se tocar pela presença do outro, especialmente do mais necessitado”, escreveu o religioso.

Segundo ele, “o tráfico humano é o cerceamento da liberdade e o desprezo da dignidade dos filhos e filhas de Deus. Jesus recorda que o conhecimento da verdade liberta: conhecereis a verdade, e a verdade vos tornará livres (Jo 8,32). A verdade liberta, pois traz à luz o sentido da grandeza, da beleza, da dignidade da pessoa humana. Ser filho, filha de Deus é a verdade que liberta, torna livres, deixa viver na liberdade! A liberdade deixa entrever a dignidade única e transparente da pessoa humana. Todos os laços, amarras que impedem a liberdade desfiguram o homem e a mulher, criados à ‘imagem e semelhança de Deus (cf. Gn 1,26)’. O tráfico humano é um dos modos atuais da escravidão”.

“O tráfico humano – continua o dirigente da CNBB – é, certamente, fruto da cultura em que vivemos. A Campanha da Fraternidade, ao trazer à luz este verdadeiro drama humano, deseja despertar a sensibilidade de todas as pessoas de boa vontade. A cultura do bem-estar, que nos leva a pensar em nós mesmos, torna-nos insensíveis aos gritos dos outros, faz-nos viver como se fôssemos bolhas de sabão: são bonitas, mas não são nada, são pura ilusão do fútil, do provisório. Esta cultura do bem-estar leva à indiferença a respeito dos outros. Antes, leva à globalização da indiferença. Neste mundo da globalização, caímos na globalização da indiferença. Habituamo-nos ao sofrimento do outro: não nos diz respeito, não nos interessa, não é responsabilidade nossa (Papa Francisco, Lampedusa, Itália, 8 de julho de 2013)!”

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