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Aninha diverge de trechos do relatório das obras públicas

 Falando na Câmara em 6/11, Aninha de Fizica/PSB discordou de trechos do relatório da Comissão Especial de Obras Públicas/CEOP, lido duas semanas antes e divulgado nesta FOLHA. O texto inicial – com incisivas críticas ao Executivo – foi subscrito por Zé Roberto Júnior/Rede (presidente da CEOP) e Sérgio Ferrugem/Republicanos.
 
Aninha passou, em maio, a integrar a CEOP (instalada em março) ao substituir José Osório/PSB, o qual deixou a Câmara para assumir a Secretaria de Desenvolvimento Rural/Ponte Nova. “Assim, minhas ponderações estão afetas ao que pude participar dos trabalhos”, resumiu ela.
 
Referindo-se aos seus “pontos divergentes”, sobre aspectos que “merecem melhor análise”, a vereadora opinou pela retirada, do relatório final, de itens “aqui impugnados, por entender que estão ausentes questões fáticas para embasar as argumentações”. São eles:
 
1 – Sobre a vinculação da falta de engenheiros e pessoal na Administração, “há apontamento genérico de falta de planejamento” e, por outro lado, houve concurso público, mas “infelizmente não há mais candidatos para serem convocados”.
 
2 – Em relação aos baixos salários apontados como problema para a qualidade das obras, “eles não devem ser lançados como culpa da atual Administração, porque fixação de remuneração exige estudos e disponibilidade de dinheiro”.
 
3 – Quanto à falta de transparência, a argumentação “esbarra em fatores objetivos. Todos os gastos relativos às obras do Município [menos as de reparos] estão declaradas no Portal da Transparência e o relatório não informa quais obras e informações não estão nele divulgadas”.
 
4 – “Discordo da solicitação de perícia. Penso que se tratam de gastos públicos desnecessários, porque não há sequer apontamento de indício de irregularidades para serem apuradas”.
 
Presidente da CEOP fala
 
Zé Roberto concordou com a necessidade de se ter orçamento para criar parâmetro de cargos e salários. “Já no concurso feito no Governo anterior ao do prefeito Wagner Mol/PSB, menciona-se salário de R$ 1,6 mil para um engenheiro civil e esta é, como se divulgou recentemente, uma das profissões com melhor remuneração no Brasil, com piso médio de R$ 7 mil. Logo, a Prefeitura criou o cargo ‘para inglês ver’”, declarou Júnior.
 
O vereador da Rede ainda assinala que faltam informes – no Portal de Transparência – sobre a revitalização geral na rua Nair Augusta Pires/Vila Oliveira “e ali, a frente de trabalho não é de reparo ou tapa-buraco”.
 
Zé Roberto discorda da posição de Aninha sobre falta de indícios objetivos que justifiquem intervenção na forma de auditoria. Para tanto, ele menciona questões graves, ligadas à Usina de Asfalto e ao Centro Municipal de Esportes.
 
Aninha retrucou reconhecendo “o intuito de nossa Comissão”, mas insistiu: a implementação da auditoria “é muito gasto de dinheiro público e temos na assessoria pessoas capazes e que nos dão retorno”.
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