O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

Solenidade maçônica abre temporada de posses em entidades

Luiz Henrique é o novo venerável mestre da Loja Maçônica União Cosmopolita. Em breve, posse solene em mais três instituições.
InícioCIDADEComércio registra aumento do endividamento e da inadimplência

Comércio registra aumento do endividamento e da inadimplência

Dados de pesquisa realizada no mês de fevereiro pela Federação do Comércio de Minas Gerais (Fecomércio Minas) indicam que o endividamento do consumidor está aumentando e também a inadimplência nas lojas de BH. Não há estudos sobre o comportamento do consumidor de Ponte Nova.

O economista da Fecomércio Gabriel Andrade falou sobre indicativos que justificam o aumento desses índices na Capital. “A pesquisa mostra que em fevereiro aumentou esse endividamento em relação a janeiro, de 66,5% para 74%, justamente por causa das viagens do Carnaval. Os consumidores que planejaram essas viagens acabaram, então, gastando um pouco mais em fevereiro, daí o endividamento aumentado. O mesmo ocorreu com a inadimplência, mas um pouco mais pontual, de 4,2% em janeiro para 4,5% em fevereiro”, explicou Gabriel.



Ele ainda comentou que o cartão de crédito não foi o grande vilão para os endividados desta vez. “As pessoas utilizaram basicamente o cheque pré-datado para parcelar suas despesas do Carnaval. O cartão de crédito, que é o grande vilão do endividamento, teve recuo nesse mês de fevereiro, mas em contrapartida o cheque pré-datado aumentou de forma expressiva”, afirmou.

Segundo o economista, por enquanto a inadimplência não é uma preocupação na Capital, mesmo com o aumento das dívidas contraídas pelos consumidores.

“A inadimplência recua em Belo Horizonte nos últimos meses. Hoje ela está na casa dos 4,5% e esteve em 6,1% em agosto de 2011. A tendência é que, ao longo de 2013, a inadimplência acomode-se na casa de 4,5% a 5%”, finalizou.

error: Conteúdo Protegido