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Prefeito decide se desapropria – ou não – o prédio do Hotel Glória

Aguarda-se para os próximos dias a decisão do prefeito Joãozinho Carvalho/PTB sancionando – ou não – o projeto de Wagner Guimarães/PV declarando, de utilidade pública para fins de desapropriação, o prédio do antigo Hotel Glória. Após quase 3 meses de tramitação, aprovou-se a proposta, em 2ª votação, na noite de 14/11, na Câmara/PN.

A meta do vereador é “agilizar o processo de aquisição do imóvel pela Prefeitura. A gente não pode perder o dinheiro do Governo do Estado”, disse ele referindo-se a recente promessa do governador Antônio Anastasia/PSDB de restaurar o prédio depois que a Prefeitura comprá-lo.

Localizado próximo à antiga Estação Ferroviária e à Estação Rodoviária, o prédio, construído por Cantídio Drummond e concluído na década de 1920, era o sinônimo de luxo para a época e hospedou grandes personalidades: Cecília Meireles, Santos Dumont, Juscelino Kubitschek, Getúlio Vargas, Castro Alves e Carlos Drummond de Andrade.

Em decorrência da crise econômica mundial de 1929, o Hotel foi adquirido pela família Harmendani. Com a desvalorização da rede ferroviária nacional e a crescente importância da av. Caetano Marinho e da rua Benedito Valadares, a região do entorno do Hotel se desvalorizou. Em 1960, o Hotel Glória – outrora símbolo de riqueza e elegância – fechou suas portas. Nos anos 90, teve reativação parcial, abrigando, por certo tempo, alguns órgãos municipais e sendo palco de festas.

Atualmente, o prédio se encontra em continuo processo de degradação. Integrante da família Harmendani colocou-o à venda, e desde 2009 o governador/MG cobra da Prefeitura a aquisição do prédio para custear a sua restauração.

Leia na página 2 da edição impressa de 16/11 o mais recente debate sobre o tema no plenário da Câmara Municipal/PN.

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