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Estatísticas lidas no Conselho de Assistência Social e Habitação

Na reunião mensal do Conselho Municipal de Assistência Social/CMAS, em 10/10, Valéria Alvarenga reassumiu a presidência, após retomar, por decreto municipal, o cargo de dirigente da Secretaria Municipal de Assistência Social e Habitação/Semash. Ela estava afastada para concorrer – e se eleger – à Câmara/PN pelo PSDB.

Os conselheiros avaliaram relatório de agosto do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família/PAIF, trabalho social “com a finalidade de fortalecer a função protetiva das famílias”. No mês, atenderam-se 422 usuários pelo PAIF, mais 413 famílias pelo Centro de Referência da Secretaria de Assistência Social e Habitação/Cras, com inclusão de 19 novas nos serviços prestados pelo Centro.

Já no relatório do Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos/PAEFI, constam 127 atendimentos: 85 em decorrência de situação de violência física, psicológica e negligência; 5 por violência sexual; 10 por afastamento do convívio familiar devido a aplicação de medida socioeducativa ou de proteção; 18 casos de mendicância; e 9 ocorrências de abandono.

Divulgaram-se as atividades do Programa Bolsa Família/PBF, mantido – com recursos federais – por três funcionários da Semah. A coordenadora, Emilene Gomes dos Reis, divulgou em ofício parceria com unidades do Programa Saúde da Família/PSF para que as informações – cancelamentos e liberações de cartões, por exemplo – cheguem com mais agilidade à população beneficiada.

Ainda de acordo com Emilene, o PBF solicitou, de dirigentes do PSF, disponibilidade de local e horário para realização de palestra sobre este e outros itens. Emilene destacou,na correspondência, que o Bolsa Família teve maior demanda em agosto, devido ao novo cadastramento do Benefício de Prestação Continuada/BFC para considerável parcela da população carente.

Valéria chamou atenção para a necessidade de incentivo ao desligamento espontâneo das pessoas que não necessitam mais do benefício do PBF, pois o município tem valor já fixado como teto de repasse, independentemente da quantidade de assistidos.

“O usuário deve ter consciência de que, se não precisa da ajuda, tem que vir aqui, na Secretaria, para fazer o desligamento. Há gente na fila esperando para ser contemplada pelo programa”, enfatizou a dirigente do CMAS e da Semash. Na tentativa de solucionar esse impasse, os conselheiros apontaram a necessidade de se enfatizar tal informação junto aos cadastrados.

Durante a reunião, divulgou-se carta do Conselho Nacional de Assistência Social/CNAS com orientações gerais para adequação local à lei federal de criação de conselhos. Segundo o CNAS, os conselheiros devem “promover debate com os secretários de Assistência Social sobre a necessidade de atualização dos registros locais à luz dessa lei”.

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