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Pontenovense no Festival World Pride 2025 em Washington DC/EUA

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‘Que 2025 venha repleto de arte e cultura para embelezar nossos dias’

Final de ano é hora de refletir sobre o que foi possível realizar, sendo ao mesmo tempo sinal de novos ciclos que estão por vir. Para ajudar nesta reflexão, a coluna Arte & Cultura bateu um papo com o jovem Jáder Loures de Brito, profissional que fez acontecer na frente e nos bastidores dos palcos pontenovenses em 2024. Confira a seguir:

Como você avalia o ano de 2024?

Jáder – O ano de 2024 foi marcado por realizações pessoais e profissionais, de modo que impus esforço e trabalho no rumo da perfeição – um vislumbre leonino inalcançável -, mas consegui me aproximar desse ideal. Logo, avalio 2024 como um período de grandes plantios e colheitas.

Em quais produções você atuou, seja como artista, produtor ou promotor?

Jáder – No início do ano, tive 3 importantes acontecimentos artísticos: 1o – A estreia da minha peça teatral “Caminhos Transversais”; 2o – O lançamento do meu livro de poesias “Fisgada” pela Editora UFPB, da Universidade Federal da Paraíba; e 3o – O lançamento do DVD “Outra Vez a Razão”, de Joe Rogério, no qual produzi e dirigi todo o projeto. Com o caminhar do ano, trabalhei na produção e assistência de espetáculos e escrevi e produzi outros projetos para mim e para terceiros, como foi o caso de 4 projetos aprovados pela Política Nacional Aldir Blanc em Ponte Nova: “Arte Que Traduz”, de minha autoria; “Viemos ao Que Somos”, de Maria Paula; “Outra Vez a Razão – Vol. 2”, de Joe Rogério; e “Musique em Louvor”, de Marcos Verly. Todos esses projetos totalizaram mais de 20 ações culturais, com o acréscimo de terem gerado 4 DVDs, a serem lançados em 2025.

De maneira geral, como foi a receptividade do público nessas ações?

Jáder – No geral, mediana. Nesses trabalhos todos, há de se considerar qual o público-alvo e como abordá-lo. No caso das ações que realizamos nas escolas, como oficinas e palestras, as expectativas foram zeradas, o que me reafirma no poder da formação cultural nos ambientes educacionais. Quanto às apresentações musicais e teatrais públicas e gratuitas, houve uma baixa adesão do público pontenovense, mesmo com ampla divulgação em redes sociais, rádios e aqui na FOLHA DE PONTE NOVA, o que me faz questionar o porquê e para quem estamos  fazendo arte nesta cidade.

E para 2025, quais os seus planos?

Jáder – Além de realizar mais shows, quero continuar trabalhando com produção cultural de espetáculos e shows e inscrever projetos em editais para outros proponentes, de maneira a expandir meus horizontes. Acredito muito que respondemos aos desafios da vida com trabalho e, claro, com honestidade e respeito aos que trabalham conosco. Em 2024 vivi isso trabalhando com o infalível remédio para todas as dores da alma: a arte! Que 2025 venha repleto de arte e cultura para embelezar nossos dias.

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