A dirigente da Secretaria Municipal de Assistência Social e Habitação/Semash, Lazinier Gonçalves, divulgou, na semana passada, eventos que marcarão a Semana da Mulher, numa iniciativa do Centro de Referência Especializado de Assistência Social/CREAS, com apoio do Conselho Municipal da Mulher.
Na sexta-feira (7/3), estas quatro agendas:
– No Centro de Referência de Assistência Social/CRAS do bairro de Fátima, às 9h, confraternização com pessoal da Frente de Trabalho e funcionárias da instituição.
– Também pela manhã, café da sede do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos/SCVF, incluindo o pessoal da Frente de Trabalho.
– No CRAS do bairro Pacheco, café e manhã de lazer com os grupos de ginástica, dança e artes.
– Na sede da Semash, almoço para as funcionárias.
– Na manhã de sábado (8/3) -Dia Internacional da Mulher -, atividade no Asilo Municipal envolvendo funcionárias da instituição.
A Semash, assim como outras secretarias e setores da Prefeitura, participará ainda da Caminhada Juntas Somos Fortes, na manhã de 11/3, no bairro Palmeiras, numa promoção do Judiciário e do Ministério Público.
Data internacional
Sob a bandeira da campanha global da Organização das Nações Unidas/ONU para marcar o 30º aniversário da Declaração e Plataforma de Ação de Pequim, “ParaTodas as Mulheres e Meninas”, o Dia Internacional da Mulher deste ano é um chamado à mobilização em três áreas principais destacadas pela ONU Mulheres:
1. Promover os direitos de mulheres e meninas – Lutar incansavelmente pelos direitos humanos de mulheres e meninas, desafiando todas as formas de violência, discriminação e exploração.
2. Promover a igualdade de gênero – Abordar barreiras sistêmicas, desmantelar o patriarcado, transformar desigualdades estruturais e elevar as vozes de mulheres e meninas marginalizadas, inclusive das mais jovens, para garantir inclusão e empoderamento.
3. Fomentar o empoderamento – Redefinir estruturas de poder garantindo acesso inclusivo à educação, ao emprego, à liderança e aos espaços de decisão. Priorizar oportunidades para que jovens mulheres e meninas liderem e inovem.
A Declaração e Plataforma de Ação de Pequim transformaram a agenda dos direitos das mulheres:
1. Proteção Legal – Antes de 1995, apenas 12 países tinham sanções legais contra a violência doméstica. Hoje, existem 1.583 medidas legislativas em vigor em 193 países, incluindo 354 direcionadas especificamente à violência doméstica. Essas leis representam uma recusa coletiva em tolerar abusos e impunidade.
2. Acesso a serviços – A Plataforma de Ação de Pequim exigiu serviços essenciais, como abrigos, assistência jurídica, aconselhamento e cuidados de saúde para as sobreviventes da violência. Esses serviços se expandiram globalmente, oferecendo uma ajuda vital para muitas mulheres e meninas.
3. Engajamento juvenil – A agenda de Pequim inspirou uma nova onda de feministas jovens que estão agora envolvidas em movimentos pela justiça de gênero, utilizando plataformas digitais e impulsionando o ativismo pela igualdade.
4. Mudança de normas sociais – O acordo alcançado na 4ª Conferência Mundial sobre a Mulher desencadeou movimentos pelos direitos das mulheres em todo o mundo, desafiando estereótipos, ideias e práticas prejudiciais e abrindo caminho para políticas, leis e instituições sensíveis à igualdade de gênero.
5. Participação das mulheres na paz – A Plataforma de Ação de Pequim enfatizou a necessidade de aumentar a participação plena e igualitária das mulheres em todos os níveis de resolução e prevenção de conflitos, inclusive na tomada de decisões.
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