A Câmara de Ponte Nova aprovou em 26/5 projeto do Executivo instituindo o Prêmio Cleunice Expedita/Reconhecimento à Trajetória de Pessoas Negras. Em data mensal a ser marcada, a honraria exaltará cinco personalidades em cada ano.
A iniciativa foi da Secretaria de Cultura e Patrimônio, com aval do Conselho da Igualdade Racial e articulação de parceiros, como informou Guilherme Belmiro/PT.
Além dele, elogiaram proposta os vereadores Wagner Gomides/PV, Thaffarel do Povo/PSB, Marcinho de Belim/PDT e o presidente Wellington Neim/PP.
A premiação remete à memória de Cleunice Expedita da Silva (*11/11/1996 e + 2/2/2018), moradora do bairro Primeiro de Maio, onde fundou a Associação Recreativa e Cultural Zimbabwe. Ela Esteve entre os fundadores do Bloco Carnavalesco Arrepia Mané e foi uma das primeiras professoras negras de Ponte Nova, lecionando na Escola Estadual Governador Bias Fortes.
Associação Quilombola
Enquanto discutiam o projeto acima, os vereadores aprovaram em 15/5 outro projeto do Executivo repassando R$ 150 mil para a Associação Quilombola do Bairro de Fátima e Território. A verba pública é oriunda de emenda parlamentar dos deputados petistas Leleco Pimentel/estadual e Padre João/federal.
LGBTfobia
Falando na sessão de 22/5, Guilherme Belmiro lembrou o Dia Internacional de Luta contra a LGBTfobia (17/5), ao mencionar que nessa data, em 1990, a Organização Mundial de Saúde/OMS retirou a homossexualidade da lista de doenças mentais.
Suellenn Fisioterapeuta/PV aproveitou para exaltar a fundação, em 20/5, do Instituto Diversidade e Cidadania Morada Arco-Íris.
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