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Segurança escolar: ação da PM e sugestão de audiência pública

 Diversas equipes da 21ª Companhia Independente de Polícia Militar efetuam desde 10/4 diligências no entorno de unidades de ensino de 14 cidades da nossa região, como parte da Operação Atena de Segurança nas Escolas. Veja abaixo o vídeo explicativo da cabo Gláucia Marques, de Rio Casca.

O patrulhamento – e o contato com estudantes, professores e dirigentes escolares – tem o objetivo de prevenir contra as recentes fake news que, pelas redes sociais, mencionaram possibilidade de ataques similares aos registrados noutras regiões de Minas e do país. De sua parte, a Polícia Civil pontenovense mantém plantão investigativo para o caso de denúncias afins.

Em Ponte Nova, houve visitas a estabelecimentos públicos e privados com intenso repasse de dicas preventivas. Já as direções escolares estabelecem protocolos de segurança interna, seguindo orientações da Secretaria Municipal de Educação e da Superintendência Regional de Ensino.

  Executivo e Legislativo

Enquanto o prefeito Wagner Mol/PSB segue monitorando o cenário após a reunião de 10/4 com representantes das forças de segurança (leia aqui), o debate chegou à Câmara Municipal. O Legislativo deve organizar, em curto prazo, audiência pública sobre as fake news com ameaças a escolas da cidade. Em 10/4, o presidente Wellerson Mayrink/PSB acatou indicação de Suellenn Fisioterapeuta/PV neste sentido.

 Wagner Gomides/PV propôs “atuação diligente”, coordenada por Secretaria Municipal de Educação/Semed (“que deve contratar mais psicólogos”), Centro de Atenção Psicossocial/CAPS, Polícias (PM e PC), Conselho Tutelar, Ministério Público e Juizado da Infância e da Juventude. Para Guto Malta/PT, devem-se chamar para o debate a Ordem dos Advogados do Brasil, os juízes da Comarca e representação da Assembleia Legislativa/MG.

 Suellenn abriu o debate considerando riscos para a saúde mental de crianças e adolescentes, expostos a situações de violência e insegurança no ambiente escolar, onde “a segurança é muito falha, principalmente pela falta de recursos afins”. Postura similar tiveram André Pessata/Podemos, Antônio Pracatá/MDB e Zé Roberto Júnior/Rede.

Wagner Gomides também pediu providências com uma constatação: não há como a PM manter guarda em todas as 46 escolas – municipais, estaduais e privadas – de Ponte Nova. Ele defendeu adoção de protocolo de comportamento para “evitar tragédias via fortalecimento da rede de proteção aos alunos”.

 Fiota/PSDB cobrou ação ainda mais incisiva dos poderes constituídos no enfrentamento das fake news. Proposta semelhante tiveram André Pessata/Podemos, Antônio Pracatá/MDB e Zé Roberto Júnior/Rede. Sérgio Ferrugem/Republicanos lamentou a disseminação de uma “cultura do ódio”.

 Emerson Carvalho/PTB repudiou a rapidez com que os boatos se propagam nas redes sociais. “Não se deve compartilhar o que não se sabe para não se propagar mais ódio”, disse ele. Emerson e Aninha de Fizica/PSB destacaram a mobilização do prefeito Wagner.

Guto Malta desejou sucesso à Polícia em seu trabalho  de investigação sobre as “células de ódio”. Ele criticou, sem citar o ex-presidente Jair Bolsonaro/PP, a gestão que “potencializou a intolerância, fomentando o armamentismo e a violência da desigualdade”.

   

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