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Tensão habitacional

Nº 1.868 – 20 de Junho de 2025

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SRS e Cosems promovem oficina sobre gestão em saúde

 A Assessoria de Governança Regional/AGR da Superintendência Regional de Saúde/SRS de Ponte Nova promoveu em 31/1, em sua sede, Oficina sobre Instrumentos de Gestão, em parceria com a Regional Ponte Nova do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde/Cosems.

Diz o texto da Assessoria da SRS: "Entendem-se por instrumentos de gestão em saúde os mecanismos que garantem o funcionamento do Sistema Único de Saúde/SUS em todos os seus níveis, sendo eles: Plano Municipal de Saúde; Programação Anual de Saúde; Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior; e Relatório Anual de Gestão."

Reuniram-se gestores e técnicos municipais e conselheiros de saúde dos 30 municípios da área de abrangência da SRS. "Eles se inteiraram sobre as ferramentas destinadas ao planejamento em saúde, além de auxiliá-los na elaboração dos instrumentos organizacionais num chamado 'processo circular' de planejamento", explicou a assessora da AGR Ana Beatriz de Souza Silva, em nota divulgada em seguida.

A dirigente da SRS, Josy Duarte Faria Fialho, agradeceu aos envolvidos na organização do evento e elogiou a parceria entre a Superintendência, o Cosems e os gestores de saúde dos municípios. Segundo ela, é importante ouvir os anseios da população na elaboração dos citados instrumentos, seja por meio das conferências e dos conselhos municipais.

Para a apoiadora do Cosems/Ponte Nova, Fernanda de Freitas Castro Gomes, a reunião foi motivada – entre outros fatores – pelas dificuldades apontadas pelas Secretarias Municipais de Saúde no processo de construção do Planejamento Regional Integrado, em fase de elaboração pela Secretaria de Estado de Saúde e seus parceiros macrorregionais e municipais.

Dentre as principais dificuldades relatadas por Fernanda, estão as relacionadas à obtenção de dados oriundos de gestões anteriores que não foram inseridos em tempo no DigiSUS (sistema de informação para registro e monitoramento dos instrumentos). Acrescentem-se as trocas de gestão municipal e a consequente substituição de pessoal, bem como a instabilidades no sistema e as dúvidas relacionados à operação dos programas.

O treinamento ainda mostrou como definir metas e indicadores, "ressignificando o ato de planejar, enfatizando a importância do gestor no processo de participação social e no estabelecimento de metas alinhadas às diretrizes do SUS e com indicadores mensuráveis. Assim, pode-se usufruir dos instrumentos como prática estratégica que facilita a tomada de decisão para priorizar as necessidades de saúde do território”, destacou Fernanda na conclusão do informe.

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