Matadouro – O que é bom tem que ser feito e de acordo com a sociedade. Temos dois frigoríficos de suínos na região e devemos investir para valorizar o bem feito, avançando na higiene e qualidade da carne em nossos açougues, sendo que Ponte Nova já teve matadouro, que ficou no Triângulo até a década de 1960.
Não me conformo com tanto entrave do poder ambiental sobre uma coisa tão necessária, retida pela “burrocracia”. Começou em 2002 com o prefeito Zezé Abdalla e ainda se projeta com projeto mal feito. Assim que estiver pronto, já teremos que aumentar a capacidade de abate, não só de bovinos, mas de suínos e outros animais que, a gente sabe, caem em abates clandestinos, com risco para a saúde humana.
No meu projeto, a parceria com iniciativa privada buscará a excelência em abates, como ocorre nos grandes abatedouros, instalados com pensamento de futuro. Por isto, votem 55!
ETE – Antes, a ETE seria na Rasa, e fui o único candidato a brigar contra a ETE naquele bairro. Já na Gravatá temos que rever o projeto e adequá-lo para o momento atual.
Depois de 10 anos, temos vários e novos bairros e aumenta a necessidade de se preservar o rio Piranga.
A ETE não deve ser problema na minha gestão. Temos que saber é como a sociedade vai pagar o empréstimo e como ele foi feito. A ETE não só significa tratar o esgoto, mas fazer do processo um gerador de recursos, tendo sustentação numa usina solar e com isto sacrificar menos o meio ambiente. Se não for bem feita, a ETE vira um elefante branco.
Devemos agir na preservação do Piranga, dando mais vida para ele e para nossos filhos. Por fim, devemos pensar na contrapartida para os moradores vizinhos, pois vamos defecar aqui e eles é que vão sentir o odor no entono da Estação.