A cada ano, para comemorar o aniversário de Ponte Nova, esta FOLHA edita caderno especial sobre aspectos relevantes da nossa história.
Para este 153º ano, pesquisamos especificamente a história e os principais fatos que marcaram a trajetória dos 51 homens que se destacaram como administradores da cidade, a partir de 26/4/1863, com a posse da 1ª Câmara Municipal.
Na sequência de 16 páginas, relatamos o resultado de nossa densa pesquisa, ao lado das mensagens de nossos principais anunciantes.
A história de Ponte Nova deve ser avaliada em duas fases.
A fase do Período Monárquico, indo de 26/3/1863 até a Proclamação da República, em 15/11/1889, com 11 governos municipais e períodos irregulares de gestão por contingências diversas.
Já a fase do Período Republicano chega até os dias atuais e estas subdivisões:
– A 1ª República, de 15/11/1889 a 24/10/1930, com a vitória da Revolução Constitucionalista.
– A 2ª República, de 24/11/1930 a 10/11/1937, data da implantação do Estado Novo.
– O Estado Novo, de 10/11/1937 a 29/11/1945, data da deposição da Ditadura Vargas.
– A chamada 3ª República, com a reconstitucionalização do país após a posse do presidente Eurico Dutra, em 31/1/1946.
– Período da Ditadura Militar, de 1964 até meados dos anos 1980.
– A chamada Nova República, que chega até os dias atuais.
No Período Imperial, empossava-se o administrador a cada 7 de janeiro, com mandato de 3 anos. Com a República, a Câmara foi provisoriamente designada de Conselho da Intendência, retomando a antiga denominação após a Constituição de 24/2/1891.
Desde então, elegiam-se um presidente de Câmara e um agente executivo, podendo uma só pessoa acumular os 2 cargos. Com a Revolução de 1930, surgiu a denominação “Prefeitura”, designando-se o administrador de “prefeito”, o que vale dizer que Cantídio Drumond foi o 1º prefeito de Ponte Nova.