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Servidor do Dmaes ferido no capotamento de caminhonete

O veículo HAV-3709 era dirigido por C.A.D., 55 anos, encanador e instalador de tubulações. Ele se feriu sem gravidade
InícioCIDADECliente chama a PM na D3ck Choperia e é acusado de racismo

Cliente chama a PM na D3ck Choperia e é acusado de racismo

Dois clientes da D3ck Choperia, localizada no bairro Guarapiranga, em Ponte Nova, chamaram a Polícia Militar para denunciar que foram retirados do estabelecimento após tumulto na fila do caixa, às 15h desse domingo (10/2). Ao final, um deles foi acusado de proferir insulto racista contra funcionário do estabelecimento.

A ocorrência foi registrada enquanto transcorria o evento denominado “Tardezinha do D3ck” (com show de pagode do grupo Dadim), o qual terminou com briga, registrada neste site (leia aqui).

Segundo o boletim policial, o casal/cliente V.A.R., 56 anos, e  F.H.C., 35, teve atrito com os funcionários do D3ck W.A.S.S., 33, e F.N.L.R., 23.

Os clientes informaram aos militares que, indo efetuar o pagamento da conta, foram para a fila do caixa, sendo que F.H.C. retornou à mesa para buscar uma “comanda” (comprovante de despesa) e, ao retornar para a companhia de V.A.R., teria sido impedida, devendo, segundo W.A.S.S., permanecer no final da fila.

A cliente teria argumentado que estava com V.A.R. e, segundo constou do boletim de ocorrência, o funcionário teria agido “de forma grosseira, inconveniente e desproporcional, gerando atrito verbal entre os quatro mencionados até o casal ser retirado do estabelecimento, sendo que V.A.R. chamou a PM.

Perante os policiais, W.A.S.S. e F.N.L.R. alegaram que o casal queria “furar a fila do caixa”, o que deixou outros clientes revoltados. Com isso, houve, de fato, atrito verbal entre as partes, sendo que o casal proferiu xingamentos e houve empurrões, quando se decidiu pela retirada dos clientes das dependências do D3ck.

Quando o casal deixou o local, W.A.S.S. e F.N.L.R. ainda disseram aos PMs que, durante o confronto verbal, V.A.R. os chamou de “macacos”, entre outros insultos racistas. O caso foi passado à Polícia Civil com informe de que as agressões verbais poderiam ser constatadas nas imagens do sistema de monitoramento interno.

Os militares aconselharam ambas as partes envolvidas no confronto a tomarem “as providências judiciais cabíveis, devendo, se for o caso, formalizar por escrito suas respectivas representações judiciais”.

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