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Cobrança de explicações para suspensão da obra do Hotel Glória

A paralisação da obra de restauração do prédio do extinto Hotel Glória, na parte baixa do Centro Histórico, motivou debate nesse 18/3, na Câmara Municipal, a partir de considerações de Rubinho Tavares/PSDB. Ele teme pelo convênio da obra, firmado entre a Prefeitura e a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais/Codemig.

O vereador relatou que a empresa encarregada da obra – a Sengel/BH – instalou vários contêineres, fechou tudo com tapume, desmanchou algumas partes, tirou janelas e, depois, simplesmente foi embora e nem satisfação mais Ponte Nova teve”.

Rubinho continuou: “Fica a pergunta: continua ou não continua a obra? Cadê a resposta? Eu duvido de que algum vereador tenha explicação e não vi nenhuma manifestação da Prefeitura. Precisamos dar satisfação ao povo de Ponte Nova, que nos tem cobrado.”

Tavares lembrou que, considerando a eleição municipal de 2020, prevalece o prazo de nove meses, a partir de agora, para concluir qualquer convênio, contrato ou licitação. Ele ainda teme que a obra (leia aqui sobre o projeto) permaneça parada por conta da polêmica na indicação, pelo governador Zema/Novo, do presidente da Codemig. Em fevereiro informou-se o nome do ex-executivo da mineradora Samarco José Tadeu de Moraes, e – diante das críticas – houve recuo para nomear, em 9/3, o engenheiro naval Dante de Matos.

Sandra explica

Ouvida por esta FOLHA, a dirigente da Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão/Seplag, Sandra Brandão, informou que a obra não foi abandonada. Equipe da Codemig esteve aqui recentemente fazendo balanço do serviço de demolição parcial da construção, da edificação do prédio anexo e da retirada (para restauração) das esquadrias (incluindo portas e janelas), explicou ela.

De acordo com Sandra, decidiu-se pela suspensão da obra em 90 dias, por causa do período chuvoso e porque, no início da terraplenagem para instalação do prédio anexo, avaliação geotécnica do terreno mostrou a necessidade de alterar o projeto da fundação.

Sandra explicou que os contêineres foram retirados porque são alugados. Daí a conveniência de suspensão do aluguel por 90 dias e a reinstalação na retomada do empreendimento.

Sobre o Projeto Novo Centro, que prevê a revitalização do entorno do Hotel e da Rodoviária Velha (leia mais aqui), Sandra anuncia nova etapa, a partir de 8/4, com aplicação de questionários para se obter diagnóstico de reocupação comercial.

“Tivemos reunião hoje [terça, 19/3] com nossos parceiros para preparar a atividade a ser desencadeada em abril”, informou ela. Os parceiros da Seplag são estes: Sebrae/MG, Associação Comercial e Industrial, IFMG/Campus Ponte Nova e Faculdades Dinâmica e Fupac.

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