O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

Celebração de Corpus Christi nas Paróquias de Ponte Nova

Durante o feriado religioso desta quinta-feira (19/6), católicos de Ponte Nova celebraram o Corpus Christi com missas, procissões e a tradicional ornamentação de janelas...
InícioCIDADECom o resultado das urnas, vereadores defendem a pacificação

Com o resultado das urnas, vereadores defendem a pacificação

 A vitória de Luiz Inácio Lula da Silva/PT sobre Jair Bolsonaro/PL repercutiu em 3/11 na reunião da Câmara de Ponte Nova. Manifestaram-se, todavia. a este respeito, apenas Aninha de Fizica/PSB e Guto Malta/PT.

Aninha defendeu a "união pelo bem de nosso país. Devemos abandonar o clima de disputa depois da eleição e pensar no futuro da nação". Afinal, como disse ela, "a divergência de opinião não torna o outro seu inimigo".

No entender dela, "devemos rezar para que a próxima Administração Federal seja capaz de unir o país e governar com paz, possibilitando que grandes projetos sejam produzidos em prol da nossa população".

Em seguida, Guto Malta/PT declarou: "De fato, venceu a democracia num Brasil que merece ser bem cuidado. Esperamos com certeza a pacificação, que é urgente, pois não podemos mais conviver com o clima de intolerância e de ódio." Continuou Guto:

"O amor há de prevalecer na construção, na superação e nos inúmeros e múltiplos desafios. Temos desafios enormes e precisamos compreender que a disputa eleitoral acabou. Há um resultado legítimo e saem fortalecidas as nossas instituições."

Salientou Guto: "A população, no entanto, está com fome, carente, sem emprego, passando necessidades extremas. O jogo eleitoral acabou e de nossa parte devemos, por outro lado, enviar ofício parabenizando a atuação da Justiça Eleitoral de Ponte Nova pela condução dos pleitos de 2/10 e 30/10."

Noutro trecho da reunião de 3/11, Guto Malta repudiou o crime de injúria racial contra o sargento Sétimo Siqueira (leia aqui) e "estendeu o repúdio ao preconceito, à homofobia e também aos atos antidemocráticos [registrados nas rodovias após o 2º turno da eleição presidencial]".

error: Conteúdo Protegido