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Com onze dias de chuva, risco maior de queda de barreiras e inundação em Ponte Nova

Ponte Nova vive, na tarde este domingo (9/1), a tensão relativa à possibilidade de enchente do rio Piranga depois de onze dias de chuva. O posto de monitoramento da Usina da Brecha, em Guaraciaba, indicava, às 14h, a vazão de 475 metros cúbicos por segundo (m³s). Na noite anterior, a vazão era de 358m³s.

O prefeito Wagner Mol/PSB divulgou dois vídeos nesta manhã, assinalando a intensa mobilização de sua equipe, considerando que, conforme padrões da Defesa Civil, a vazão de 550m³s indicará o nível de alerta municipal. Caso o mau tempo persista e a cheia siga em elevação, a inundação da parte baixa da cidade ocorrerá com a vazão de 650m³s.

Durante este domingo, é grande a movimentação da população ribeirinha, pois muitas casas à beira-rio estão em áreas de risco imediato. O alerta vale, ainda, para moradores da Vila Oliveira e do bairro Santa Tereza, pois a cheia do Piranga retém as águas do ribeirão Vau-açu, que deságua no rio bem no eixo Cento-Palmeiras.

Queda de encostas

O Município já tinha 14 comunidades rurais em estado de emergência desde 3/1 e começou o sábado (8/1) com queda de barreiras nos bairros Pacheco, Central e Cidade Nova. Depois surgiram quedas de encostas no distrito do Pontal e na comunidade de Serra dos Pinheiros.

Na manhã este domingo, recebemos informes de deslizamento de barrancos nos fundos do Hospital de Nossa Senhora das Dores (atingindo o CTI Geral) e da Escola Estadual Senador Antônio Martins, ambos no Centro Histórico, e na escadaria de acesso ao campo do EC Palmeirense (Pau d'Alho/Palmeiras). Há notícias de inundação de casas nas partes baixas da cidade e de queda de barreiras em alguns bairros.

O tráfego da nossa região está bastante comprometido. Queda de encostas na rodovias de acesso a Rio Doce e Rio Casca, isolamento – por causa de inundações – de cidades como as de Dom Silvério e Barra Longa.   

 

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