O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

Governo Federal libera R$ 14,5 milhões e CMS aprova prioridades

O Plano decorre de Protocolo de Intenções do Ministério da Saúde, com vistas à reparação integral dos atingidos pelo rompimento da Barragem de Fundão.
InícioCIDADEComércio não essencial está fechado, mas há protesto contra as filas

Comércio não essencial está fechado, mas há protesto contra as filas

 
Na manhã desta segunda-feira (7/12), diversos comerciantes divulgaram, pelas redes sociais, indignação com a formação – logo cedo – de filas em bancos (do Brasil, Caixa Federal, Itaú e Mercantil), com presença de idosos e sem o distanciamento social.
 
“E o nosso comércio fica vazio, sem risco de propagação do vírus. Pelo decreto (leia aqui), nós ficamos fechados, eles [os bancos] não. Isto é um paradoxo sem fim. É a famosa inversão de valores”, declarou um empresário em mensagem para esta FOLHA.
 
O Sistema ACIP/CDL informou, em nota desse domingo (6/12), que, para viabilizar a reabertura do comércio, o presidente Cochise Saltarelli Martins e alguns diretores mantiveram reunião com o prefeito Wagner Mol/PSB e alguns assessores.
 
Segundo informe da Acip, debateram-se (e estão sendo avaliados) os quesitos técnicos necessários para a flexibilização. A reabertura do comércio pode ser definida após outra reunião, desta vez com representantes do Ministério Público.
 
Os representantes da entidade estão esperançosos e na expectativa de uma definição ainda nesta quarta-feira (9/12), o que possibilitará a reabertura de centenas de empresas”. 
 
O encontro ocorreu na sede da Secretaria Municipal de Saúde/Semsa, onde o prefeito Wagner e o secretário de Governo, Fernando Andrade, a dirigente da Semsa, Ariadne Salomão [e seu coordenador de Redes de Atenção, Diego Vieira], receberam junto com Cochise, os empresários João Lúcio Barreto Carneiro, Lúcio Flávio Bartholomeu Barbosa, Desidério Custódio Guimarães, Noêmio Gomes Fernandes e Sérgio Marques Cordeiro
 
 
Nota da Acip -“Esperamos ter avanços. Orientamos nossos associados e todos os comerciantes para que respeitem o decreto municipal (leia aqui), pois ele tem força de lei e as consequências podem ser desastrosas”, dizia a nota de 6/12 da Acip.
 
O alerta se deveu certamente a uma nota, nas redes sociais, que ainda no sábado relacionava lista de lojas que reabriram nesta segunda. De sua parte, a Administração Municipal orientou seus fiscais para notificarem quem abrir suas lojas e encaminharem o procedimento ao Ministério Público para efetivação de medidas contra a desobediência ao decreto e por crime contra a saúde pública.
 
A Diretoria da Acip/CDL realizou reunião extra ainda na sexta-feira (4/12) para discutir os efeitos do decreto. Ao final, divulgou-se informe frisando: "O comércio não é a fonte contaminadora e muito menos a responsável pelos aumentos de casos positivos na cidade. A fonte da contaminação está em outro lugar, e os comerciantes não podem mais pagar esta conta sozinhos."
 
Também frisou-se que “as micro e pequenas empresas estão se sustentando no limite, sem contar as várias que já fecharam, e não aguentam mais um dia sequer de portas fechadas”. A nota teve esta conclusão:
 
"Não temos mais o Pronamp/financiamento subsidiado, benefícios fiscais e trabalhistas do começo da pandemia, nem o auxílio emergencial de R$ 600,00 para ajudar a economia a girar. As consequências desta vez serão muito mais severas, motivo pelo qual somos totalmente contra o fechamento do comércio, especialmente no mês de dezembro, que é o principal mês de vendas do comércio varejista."
 
 
 
 
 
 
error: Conteúdo Protegido