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Confiança empresarial e do consumidor: medo do desemprego

O Núcleo de Pesquisas Econômicas e Sociais do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Dinâmica divulgou em 16/2 mais uma pesquisa do Índice de Confiança Empresarial/ICE e do Índice de Confiança do Consumidor/ICC (que tiveram primeira edição em jan/2022, referente a dez/2021).
 
Desta vez, o estudo – feito em parceria com Sala Mineira do Empreendedor, Acip/CDL e outros apoiadores – trouxe dois novos indicadores: Índice de Medo do Desemprego/IMD e Índice de Satisfação com a Vida/ISV.
 
No total, aplicaram-se 582 questionários (referentes a jan/2022), sendo 199 destinados ao ICE, 173 ao ICC, 107 ao IMD e 103 ao ISV.
 
Confiança empresarial
 
Em relação a vendas em janeiro: 13% dos lojistas avaliaram positivamente; 38% alegaram estar normal; e 49% apresentaram respostas negativas. Para os próximos 3 meses, 43% esperam aumentar as vendas, que devem ficar estáveis para 34%. Um total de 23% acredita que haverá redução nas vendas.
 
E mais: 51% dos entrevistados têm investimentos atuais e 58% pretendem fazer isso nos próximos 3 meses. Sobre funcionários, 78% afirmaram que não contrataram em janeiro e 69% não pretendem contratar nos próximos 3 meses.
 
Governo Wagner Mol e economia local
 
Quanto ao governo local, 20% classificaram como bom, 39% classificaram como regular e 42%, como ruim. Já 29% avaliaram ter expectativas positivas sobre o governo nos próximos 3 meses.
 
Sobre a economia local: 33% dos entrevistados a avaliaram como estável; está aquecida para 19%; e desacelerada para 48%. Para os próximos 3 meses, 38% têm expectativas de aquecer, 24% acham que vai desacelerar e 38% acham que haverá estabilidade.
 
Confiança do consumidor
 
Na expectativa de inflação nos próximos 3 meses, 16% dos consumidores acreditam em muito aumento, 42% citam aumento moderado e 27% dizem que “não vai mudar”. Só 13% apostam na queda e 2% acreditam que vai diminuir muito.
 
Quanto ao desemprego: 15% acham que aumentará bastante nos próximos 3 meses; para 31%, aumentará pouco; para 32% ficará estável; 17% acham que pode diminuir; e só 5% acreditam em grande redução.
 
Metade dos entrevistados acredita que sua renda pessoal não irá variar. Para 3%, vai diminuir muito e para 18% vai diminuir moderadamente. Já 24% acham que vai aumentar e, para  5%, vai aumentar muito. Noutro item, 53% dos entrevistados acreditam que sua situação financeira permanecerá igual nos próximos meses.
 
Sobre endividamento: 10% estão muito mais endividados; 20% estão mais endividados; 24% se dizem menos endividados; 9% estão “muito menos”; e 37% têm o mesmo volume de dívidas.
 
Em relação a compras de bem de maior valor: 11% pretendem diminuir muito; 18% pretendem diminuir; 41% pretendem permanecer como estão; 23% pretendem aumentar as compras; e 7% pretendem aumentar muito.
 
Medo do desemprego
 
Segundo a pesquisa, 44% dos entrevistados têm muito receio do desemprego e 32% têm “um pouco de medo” de serem afetados. Em contrapartida, 24% estão tranquilos em relação a este problema.
 
Satisfação com a vida
 
Dos questionados pela pesquisa, 19% alegam estarem muito satisfeitos, 56% afirmam estarem satisfeitos com sua situação de vida atual, 20% dizem estar insatisfeitos e 5% declaram-se muito insatisfeitos.
 
Pesquisa complementar
 
Pesquisaram-se, junto a 128 empresários, os impactos da enchente de janeiro e da chegada de variantes do coronavírus: 51% disseram que o sinistrou afetou seus empreendimentos e 49% disseram que não. Em relação à Covid, 80% disseram que a doença impacta a economia, enquanto 20% discordam.
 
Entre os 86 consumidores entrevistados, 50% se disseram impactados pela enchente, enquanto a outra metade respondeu negativamente. Em relação à Covid, 87% afirmaram estarem preocupados, enquanto 13% não se preocupam.
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