Confraternização com os assistidos, realizada em 12/12 por comitiva do IFMG/Campus Ponte Nova, e almoço, em 14/12, para cerca de 200 pessoas, organizado por Grupo de Oração de seguidores do padre Aírton, marcaram a conclusão do ano de trabalho na Fundação Menino Jesus/FMJ, que tem sede vizinha do bairro Dalvo Bemfeito.
Nesse 15/12, também atuaram na FMJ integantes do Vides/Voluntariado Internacional de Desenvolvimento Social, instituição ligada ao Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora. Em Ponte Nova, desde 2003, o Vides atua nessa Fundação e acolhe voluntários para os “Campos de Formação” de educadores sociais.
Neste ano, as crianças assistidas pela FMJ tiveram manhã de surpresas. Houve distribuição de presentes com presença do Papai Noel, brincadeiras, gincana e oficina de maquiagem. “Temos a missão de promover o voluntariado educativo por meio de abertura intercultural e inter-religiosa em favor de mulheres, crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social”, destaca irmã Neuza Maria de Freitas/coordenadora do Vides e diretora institucional da Escola Nossa Senhora Auxiliadora.
De sua parte, a equipe da FMJ – coordenada pela irmã salesiana Zélia Patrício – já prepara para 2019 novas ações de inclusão social de crianças e adolescentes.
A FMJ (antiga APPC/Associação Pontenovense de Proteção à Criança) está inserida em diversos contextos socioculturais, com missão educativa fundamentada nos princípios evangélicos, desenvolvendo o estilo educativo de Dom Bosco e de Madre Mazzarello e seguindo o conhecido “Sistema Preventivo de Dom Bosco”.
A Fundação completou, em 2018, 70 anos de existência (aí incluso o tempo da APPC) e se caracteriza como entidade de atendimento, “com projetos e programas de proteção social básica ou especial dirigidos a famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social ou risco social e pessoal”.
A sede da APPC já teve, em imóvel anexo, escola estadual. Seu campo de futebol foi palco de jogos memoráveis! A Entidade sobreviveu a várias fases e – desde 12/10/2002 – foi assumida pela irmã Zélia, com instituição da FMJ e implantação do “Projeto Nascer de Arte-Educação”, com aval da Inspetoria Madre Mazzarello.