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Consulta Pública sobre o Plano de Defesa Civil de Ponte Nova

Considerando os desafios enfrentados em períodos de chuva (inundações, deslizamentos e alagamentos), a Administração Municipal de Ponte Nova atualiza o seu Plano de Proteção e Defesa Civil/PPDC e marcou audiência pública sobre o tema para as 17h de 16/12 (segunda-feira), no segundo pavimento da Prefeitura.

Como esta FOLHA já divulgou, a Coordenadoria de Defesa Civil/Cedec promoveu em 13/11 reunião destinada à preparação das equipes de monitoramento – com representação de todas as Secretarias Municipais – do período de chuvas.

A referência, na agenda de 13/11, já era o PPDC editado em agosto de 2018, identificando 107 áreas relacionadas no Plano Municipal de Redução de Riscos/PMRR. Em fins de 2023, o Plano foi revisto e catalogou 198 áreas de risco, como informou o dirigente da Cedec, Cícero Gomides.

Tipologias de risco

Segundo o site municipal, O PMRR contempla mapeamento e diagnóstico das seguintes tipologias de risco geo-hidrológico:

– Deslizamento de solo, deslizamento de solo e rocha, deslizamento/rolamento e queda de blocos rochosos, processos erosivos lineares, rastejos, recalques e abatimentos, solapamentos de margens de córregos e processos de alagamento e inundação.

Situações de emergência

Como prevê a literatura do setor, a revisão do PPDC tem o objetivo de estabelecer diretrizes para orientar procedimentos organizados em função das situações de emergência, principalmente derivadas de eventos adversos relacionados a processos geológicos ou hidrológicos (inundações e deslizamentos).

E mais: “O documento contribuirá para a atuação coordenada de órgãos e instituições públicas, locais e regionais, e demais instituições privadas colaboradoras, visando minimizar as consequências de danos à saúde, à segurança da comunidade, ao patrimônio público e privado e ao meio ambiente.”

A meta é minimizar as consequências de danos à saúde, segurança da comunidade, ao patrimônio e ao meio ambiente

Ainda em 13/11, Cícero Gomides relacionou ações preventivas e planos de resposta rápida e contingência, destacando a necessidade de interação entre os diversos setores envolvidos, como Defesa Civil, Obras, Saúde e Assistência Social/Habitação.

Programaram-se ações de fluxo para garantir a eficiência na execução das medidas emergenciais. “A prioridade é a agilidade na identificação de áreas de risco e a adoção de medidas que minimizem os impactos das chuvas intensas, sempre com foco na proteção da população”, continua o texto municipal.

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