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Remanescentes de quilombos em Ponte Nova, Barra Longa e Mariana

A Fundação Palmares homologa títulos para comunidades de Nogueira/Ponte Nova, Volta da Capela, Barretos/ambas em Barra Longa e Campinas/Mariana.
InícioCIDADECrime brutal em Ituiutaba remete ao assassinato de Patrícia em PN

Crime brutal em Ituiutaba remete ao assassinato de Patrícia em PN

A descoberta de crime brutal em Ituiutaba/Triângulo Mineiro, nesse domingo (21/8), repercutiu em Ponte Nova. Numa represa/foto daquela  cidade, encontrou-se o corpo de uma grávida de 8 meses (Greiciara Belo Vieira,19 anos), até então desaparecida, que teve a barriga aberta.

 A Polícia Civil investigou o caso, descobriu trama macabra e, nessa segunda (22/8), prendeu, em Uberlândia, casal acusado de matar Greiciara. Trata-se de Shirley de Oliveira Benfica e Lucas Mateus Silva, que tramaram a morte para roubar a criança, que foi  recuperada viva e passa bem.

Em Ponte Nova, Patrícia Xavier da Silva, 21, grávida de 9 meses, foi assassinada na manhã de 26/6/2015. Os bombeiros encontraram o corpo em terreno vizinho da extinta lavanderia do Hospital Gavazza, na estrada da Estiva. A assassina confessa, Gilmaria Silva Patrocínio, 33, foi presa pela Polícia Civil em 1º/7 daquele ano e no início de março deste ano foi alvo de “sentença de pronúncia”, devendo ir a Júri Popular (ainda sem data marcada).

Como esta FOLHA apurou, Gilmaria já tentou suicídio na Penitenciária/PN, e seus advogados  – Togo, Viviane  e Bruno Menezes – recorreram ao Tribunal de Justiça, em Belo Horizonte, em duas circunstâncias:

– Numa, questionam, literalmente o laudo do Instituto de Medicina Legal – requerido para apurar a sanidade mental da ré -, o qual concluiu que "ela é plenamente capaz de responder pelos seus atos”. Eles alegam que o IML decidiu sem ter em mãos a íntegra do histórico médico de Gilmaria.

– Noutra, questionam a sentença da juíza Dayse Baltazar, da 1ª Vara Criminal/PN, que decidiu pelo julgamento pelo Tribunal do Júri considerando "homicídio qualificado por motivo torpe e com emprego de meio cruel, exposição da vida do bebê a risco iminente, ocultação de cadáver, parto ilegal e subtração da criança".

Leia mais na edição impressa desta FOLHA em 26/8.

 

 

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