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InícioCIDADEDebate sobre estrada rural e crise hídrica

Debate sobre estrada rural e crise hídrica

Na Palavra Livre da Câmara/PN de 9/10, José Osório/PT do B reiterou solicitação ao Executivo quanto à estrada para a comunidade do Chopotó, onde agricultores e estudantes estão com problemas de transporte. Ele solicitou melhorias numa parceria entre o Departamento de Estradas de Rodagem/DER-MG, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural/Sedru e o Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural/CMDRS.

Segundo o vereador, o prefeito Wagner Mol/PSB entrou em contato com o DER-MG e obteve informe de que o Departamento mantém contrato com empresa encarregada de manutenção nos trechos de estradas asfaltadas, não havendo, entretanto, informe de licitação para reparos em estrada estadual não pavimentada.

"Já que o DER não tem condições de atender, então que a Prefeitura faça convênio com uma empresa. Sempre foi a Prefeitura que resolveu esse problema. Pouquíssimas vezes, o DER mandou máquinas para lá”, protestou Osório.

André Pessata/PSC e Fiota/PEN comentaram a situação. Pessata lembrou o ocorrido com a estrada "de terra" que liga Ponte Nova a Barra Longa. "Fica um 'jogo de empurra' entre o DER e a Prefeitura e a estrada necessita de cuidados", disse ele. Segundo Chico Fanica/Rede, o serviço na estrada do Chopotó já está no cronograma da Sedru.

Fiota sugeriu que o dono de propriedade local que utiliza a estrada diariamente para transporte de cargas poderia ajudar em sua conservação, pelo menos do trecho que vai da encruzilhada até a subida para o Sítio JK, perto do distrito do Pontal. “A estrada é de grande valia para ele. Sei que não é obrigação dele, mas ele poderia contribuir”, disse a vereadora ressaltando que há alguns anos o DER cuidava dessa estrada.

Fanica referiu-se ainda à sua recente indicação para que o Executivo destine parte dos valores do Fundo Municipal de Meio Ambiente e do Fundo do Departamento Municipal de Água, Esgoto e Saneamento/Dmaes para construção de barraginhas em propriedades na área rural, como forma de garantir retenção da água de chuva e abastecimento dos lençóis freáticos.

Conforme nota municipal, “já se tomou esta iniciativa perante a Sedru e o Dmaes, na busca de alternativas de melhoria do volume e da qualidade das águas”.

Fanica ainda sugeriu, à Curadoria de Meio Ambiente do Ministério Público, que recursos de multas por danos ao meio ambiente sejam direcionados à construção de barraginhas ou outras ações de manutenção e proteção de mananciais. 

Em indicação assinada junto com os vereadores Antônio Carlos Pracatá/PSD, Fiota/PEN e André Pessata/PSC, Fanica solicitou, do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piranga, informe sobre a possibilidade de investimento em construção de tais barraginhas, entre outras iniciativas preservacionistas.

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