Ainda em 2/8, esta FOLHA foi acionada por comerciante da av. Custódio Silva que reclamou sobre a grande quantidade de lixo e entulho descartada às margens do rio Piranga. Segundo o denunciante, neste período de seca, é rotineira a visualização de sacolas plásticas, garrafas pets e até mesmo eletrodomésticos ao longo do Piranga ou retidos em troncos de árvores.
A esta FOLHA, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente/Semam informou em nota de 3/8 que avalia a demanda. Por outro lado, “periodicamente, em parceria com a Ong Puro Verde e o Codema [Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente] é realizado mutirão para limpeza às margens do rio”.
Poluição visual – O cidadão ainda citou poluição visual em postes na parte central da cidade. “Há tempos não se viam propagandas em postes, e recentemente são muitos os anúncios, numa forma revoltante de poluição visual.
O setor de Fiscalização e Posturas enviou a seguinte nota: “O Código Municipal de Posturas proíbe a afixação de cartazes em postes, árvores, muros e edificações públicas e particulares. Nossos fiscais têm sempre emitido notificações, estabelecendo prazo de sete dias para retirada dos materiais. Em caso de descumprimento, há a aplicação de multas”.