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Diretores escolares repudiam declaração e Guto pede desculpas

 Fernanda Mendes, diretora da Escola Municipal Senador Miguel Lanna, apresentou, na Tribuna Livre da Câmara/PN em 17/8, carta de repúdio assinada por educadores que se sentiram ofendidos por declarações do vereador Guto Malta/PT durante recente discussão sobre o Plano de Carreira do Magistério.

O documento faz referência ao recente debate sobre o piso salarial dos profissionais da educação. Segundo o documento dos educadores, o vereador "usou termos e ironias que fogem ao decoro e às convenções do respeito e do bom trato" (*).

Fernanda esclareceu sobre as funções dos diretores e as problemáticas em trabalhar com educação num contexto de diferenças sociais e enfatizou que a temática "deve ser tratada com respeito".

O documento enfatiza que “houve desrespeito ao grupo de diretores escolares" e faz cobranças de retratação pelo vereador petista e adoção de políticas de maior valorização dos trabalhadores da educação.

André Pessata/Podemos, Wagner Gomides/PV, Aninha de Fizica/PSB, Emerson Carvalho/PTB e Juquinha Santiago/Avante concordaram com a necessidade de atendimento das reivindicações dos profissionais do ensino, a começar pelo plano de carreira.

Disse Guto: "No âmbito do projeto de vencimentos dos profissionais do magistério, veio uma proposta que no meu entendimento é brutalmente inconstitucional, pela forma de estabelecer a remuneração, mas reconheço quando erro, tenho a capacidade de recuar e pedir desculpas, o que faço neste momento diante de diretores, diretoras e vice-dirigentes, porque eu acabei me exaltando."

Agradecendo a presença dos educadores e a retificação de Guto, o presidente Wellerson Mayrink/PSB salientou a importância de se viabilizar um plano de carreira que não deixe nenhum segmento no prejuízo.

(*) – O teor da declaração é este: "O malfadado PL do Magistério apresenta uma gritante inconstitucionalidade, numa estrutura remuneratória incabível, em que a pessoa que vai assumir um cargo na Semed vai receber pelo cargo comissionado mais o cargo de professor, em detrimento do não pagamento do auxiliar de creche, em detrimento de não pagar o plano da forma como tem que pagar. A Prefeitura fala que está reduzindo a receita, mas dá aumento para os amigos e amigas da Semed e dá um jeito de ajustar o salário dos diretores, que por sinal são escolhidos a dedo, e não por eleição. O Executivo tem dinheiro, mas não tem gestão."

 

 

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