Na semana passada, pessoal do Departamento Municipal de Água, Esgoto e Saneamento/Dmaes iniciou a construção de duas caixas separadoras de sólidos – cada uma com capacidade de 4.500 litros – nas imediações do Complexo Penitenciário de Ponte Nova/CPPN, visando impedir o entupimento constante da rede de esgoto.
Relata o texto da Autarquia: “A rede original foi construída para atender 500 detentos, porém hoje o local conta com mais do dobro de reclusos, sem contar com o grande número de funcionários. A caixa atual – pequena – não está dando conta do volume de esgoto, ao qual os presos acrescentam embalagens/marmitex, uniformes e outros panos/tecidos, o que dificulta o escoamento natural do esgoto pela tubulação.”
Por outro lado, “esforços estão sendo despendidos para que o Estado providencie uma pequena Estação de Tratamento do Esgoto/ETE”, assinala o informe do Departamento.
Vereadores cobram
Depois da visita ao CPPN (leia aqui) em 25/10, integrantes da Comissão de Direitos Humanos da Câmara/PN também aderiram à campanha por essa ETE. Aninha de Fizica/PSB, Juquinha Santiago/Avante e André Pessata/Podemos relacionaram ainda as péssimas condições da estrada de acesso.
Em nota da semana passada para esta FOLHA, a Direção do Departamento Penitenciário de Minas Gerais antecipou a frente de trabalho do Dmaes: “O Departamento Municipal de Água, Esgoto e Saneamento (Dmaes) de Ponte Nova comprometeu-se a fazer uma obra no local: construção de duas caixas separadoras.” Assim arrematou a referida nota: “O objetivo é construir num futuro próximo uma miniestação de tratamento de esgoto [no local].”