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Em PN, multidão no ato contra o Governo Federal

No fim da tarde desta sexta-feira (31/3), multidão se aglomerou, na praça de Palmeiras, para protestar contra o Governo Federal pelas recentes medidas aprovadas (terceirização do trabalho) e em andamento (reforma da Previdência e mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho/CLT).

Convocado pelo movimento Frente Brasil Popular, o movimento ocorreu, em Ponte Nova, como forma de apoio à greve verificada em 31/3 nas Capitais e noutros grandes centros urbanos do Brasil.

Aderiram Sindicados de Trabalhadores (leia sobre as convocações neste site) vinculados a distintas Centrais Sindicais, dirigentes de entidades de classe e de partidos políticos, estudantes e representantes do Legislativo e do Executivo de PN. Alguns manifestantes empunhavam páginas da edição impressa desta FOLHA denunciando os deputados federais que votaram a favor da terceirização do trabalho.

Sobressaíram-se os trabalhadores da educação de Ponte Nova e da rede estadual de ensino, em greve justamente contra as reformas do Governo do presidente Michel Temer/PMDB. Chegaram caravanas de algumas cidades vizinhas (destaque para Urucânia) e dirigentes sindicais, a exemplo de Costa Nogueira, da Central dos Sindicatos do Brasil.

Os manifestantes caminharam entre a praça de Palmeiras e a praça do Hospital Arnaldo Gavazza, fazendo o caminho inverso para conclamar a população a aderir ao protesto. Os manifestantes gritavam “Fora Temer!”, promoveram apitaço e discursaram contra o “pacote de maldades do presidente Temer”.

“Estão acabando com os direitos e conquistas dos trabalhadores. Fora Temer! Fora PEC da Morte!”, exclamou, perante nossa reportagem, o diretor da EM Luiz Martins Soares Sobrinho,  Edson de Carvalho. Entre os manifestos distribuídos, estava o da Federação  dos Servidores Públicos Municipais.

"É preciso ressaltar que a Previdência não é deficitária. Com isso, nós quebramos o discurso dos técnicos financeiros, que a todo momento tentam passar para a população esta falsa justificativa para facilitar a aprovação desta 'bomba' contra o povo brasileiro. Além da retirada de direitos já assegurados e de ofuscar o futuro dos jovens, existe algo obscuro e maquiavélico por trás desta reforma" diz o documento para continuar:

“Numa primeira análise, logo se enxerga que existe uma clara intenção de favorecer o sistema capitalista financeiro do mercado, pois – com poucas perspectivas de segurança na previdência pública – muitos trabalhadores vão procurar o sistema de previdência privada.”

 Em Ponte Nova, ainda em 31/3, houve a inédita manifestação de estudantes, professores e dirigentes da Escola Nossa Senhora Auxiliadora. Na véspera, houve caminhada, no bairro São Pedro, de representantes da EM Senador Miguel Lanna.

Nota  da Redação – Esta notícia foi concluída às 18h quando prosseguiam na praça, os pronunciamentos dos sindicalistas.

 

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