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Engajamento escolar com atividades pró-consciência negra

 Ao longo de novembro, a Escola Municipal/EM Senador Miguel Lanna/bairro São Pedro registrou ações pró-consciência negra com momentos de reflexão, respeito à diversidade e valorização da cultura negra.

Entre outras inciativas, destacam-se estas: declamação de poesias decorrentes de pesquisa sobre história, lutas e conquistas da população negra no Brasil. “A poesia mostrou-se como forma de expressão artística e poderosa ferramenta de conscientização”, citou nota municipal sobre a agenda escolar.

Nos trabalhos em grupo, ênfase na igualdade racial, celebração da diversidade étnica, danças alusivas às tradições culturais da herança negra e mostra de culinária, "sublinhando a importância da gastronomia como parte da identidade cultural".

 Na conclusão da  agenda, em fins de novembro, trabalho com base no livro “Qual a cor do amor?”, da escritora Linda Strachan, "com o qual os estudantes puderam explorar sentimentos de respeito e afetividade".

Seminário Quilombola

No caso do Fórum pela Promoção da Igualdade Racial/Foppir, encerrado em 26/11, na Escola Família Agrícola/EFA Paulo Freire, em Acaiaca, a divulgação desta FOLHA (leia aqui) teve este acréscimo:

– Promoveu-se Seminário Quilombola com homenagem póstuma para Ivanilda Maria Vergílio, primeira coordenadora do Fórum Mineiro de Entidades Negras/Fomene, o qual planejou o Foppir com diversas parcerias.

A informação é de Mariana Silva Souza (Mariana Nzinga), pontenovense que atua na Coordenadoria do Fomene e integra o Grupo Afro Ganga Zumba. Segundo ela, a plenária de 26/11 tratou sobre a efetivação das leis federais (10.639/2003 e 11.645/2008), cujo objetivo é este:

"Tornar obrigatório o ensino da história e cultura africana e afro-brasileira no currículo escolar, com ênfase nas disciplinas de História, Arte e Literatura, objetivando educação para as relações étnico-raciais."

Concluiu Mariana: "Outro ponto forte foi o reconhecimento das escolas quilombolas e a influência de educadores na luta de combate ao racismo. Ouvimos relatos diversos destacando as experiências positivas em salas de aula." 

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