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Expectativa do ano letivo: fila na Semed e as explicações

Cerca de 200 pessoas foram atendidas na manhã dessa segunda-feira (13/1) na sede da Secretaria Municipal de Educação/Semed, no Centro Histórico, à procura de vagas remanescentes para seus filhos nas escolas municipais.

Foram muitas as reclamações pelas redes sociais e nesta FOLHA pelo fato de boa parte dos pais e responsáveis chegarem à Semed ainda na noite de domingo (12/1), como ocorreu em anos anteriores. Houve protesto contra “a necessidade de se formar tal fila, quando as pessoas lutam pelo direito de acesso à escola”, como declarou uma das mães.

Outra mãe protestou porque em 2019 efetuou o cadastro para seus filhos em creche do bairro Palmeirense e neste início de ano recebeu informação de que as vagas surgiram na creche do bairro Novo Horizonte.

A dirigente da Semed, Fernanda Ribeiro, divulgou nota, ainda em 13/1, salientando que não existe fila para garantir o direito a vaga, pois a grande maioria dos que foram à Semed quer fazer a troca de escola para seu(s) filho(s) já matriculados.

Fernanda enfatizou que em junho e julho de 2019 ocorreu o cadastramento para reserva de vagas em 2010 e 100% dos cadastrados foram atendidos no segmento de educação infantil (creche). "Quem esteve na fila nesse 13/1 e tem filho de até três anos, ou não efetuou o cadastro no prazo ou quer também trocar de escola", informou ela.

A secretária de Educação reitera que "ninguém esteve na fila pelo direito de estudar, mas para tentar escolher onde seu filho vai estudar". Fernanda ainda sublinha que "concentrou o atendimento na Semed porque antes era desumano ver as famílias batendo em escola por escola: agora temos um processo transparente de gestão das vagas remanescentes".

Concluindo, Fernanda reitera: “Já pensei mil vezes em outras formas de proceder para evitar as filas, mas não consegui achar o caminho. Estou aberta a sugestões, mas repito que ninguém esteve lá pelo direito a uma vaga. É obrigatório oferecer o ensino todas as crianças com idade a partir de quatro anos. Pode, contudo, não ser na escola que os pais querem, e eles vieram à Semed atrás das vagas remanescentes.”

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