Esta FOLHA apurou, perante a Polícia Militar, tal ocorrência, registrada nesse domingo eleitoral (7/10), em Ponte Nova.
Às 10h55, houve prisão, por “boca de urna”, de Luciana Aparecida de Souza, 48 anos. Os militares foram chamados à Escola Estadual Senador Antônio Martins/Centro Histórico, sendo que Luciana trabalhava na seção n° 89.
Segundo o boletim da PM, “ela teria sido advertida por várias vezes por manifestar sua intenção de voto e percorreu a fila dos eleitores – e também foi à cabine de votação – repetindo esta frase: “É o 13, é o 13!”
A presidente da seção (nome não informado) relatou aos PMs que presenciou Luciana retirando lata de cerveja de sacola plástica deixada num canto da sala de votação. Os policiais apreenderam este material.
A presidente da seção – que juntamente com demais mesários já havia repreendido Aparecida – solicitou a presença da PM e do juiz eleitoral da 224ª Zona Eleitoral, Bruno Henrique Tenório Taveira, bem como do promotor de Justiça Thiago Fernandes de Carvalho.
Com isso, Luciana acabou presa sob acusação de crime eleitoral, obtendo, no fim da noite, a condição de responder ao inquérito em liberdade.