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Garupa de moto atira contra rapaz

O entregador de gás L.G.L.G., 20 anos, recebeu dois tiros – na nádega direita e na coxa esquerda – em atentado registrado pela Polícia Militar às 21h45 dessa sexta-feira (7/11), na rua Renato Marinho, no bairro Nova Copacabana. O atirador fugiu, na garupa de uma moto, em direção da rua Paulo Moreira Brandão, nesse bairro.

A PM recebeu o alerta quando um vizinho do rapaz o levou para o Hospital Arnaldo Gavazza. Apurou-se que L.G.L.G. estava com amigos, na casa do referido vizinho, conversando e bebendo quando uma moto parou na rua.

Logo se ouviu alguém chamando insistentemente o entregador, e, quando este saiu à garagem, ouviu disparos e caiu ferido, como relatou o vizinho aos militares. O atirador, que já estava na garagem da casa, logo correu e subiu na garupa da moto, cujo condutor acelerou sem permitir a identificação do veículo.

A versão do vizinho foi confirmada por L.G.L.G., que falou aos militares após o atendimento no Pronto-Socorro do HAG. Ele disse que a moto parou diante da casa e, ouvindo chamarem-no pelo nome, saiu para ver quem era, momento em que recebeu então os tiros. Segundo ele, o atirador portava arma parecida com pistola.

O rapaz foi categórico em informar que a moto usada na fuga era uma CG azul escura, na qual “o condutor trajava calça jeans escura e blusa de frio e o garupa trajava calça jeans e blusa de frio de cor escura”.

L.G.L.G. acredita que os autores não o conheciam, pois o chamaram insistentemente para confirmar se era mesmo ele que chegou à porta da garagem. A vítima contou aos PMs que não conhece os ocupantes da moto e não suspeita de ninguém. Garante que não vinha sofrendo ameaças e desconhece a motivação.

O vizinho confirmou, perante os militares, que não tem conhecimento sobre ameaças contra a vítima ou eventuais desavenças pessoais que pudessem ter motivado o atentado.

A perita Rita de Cássia Gomes Vieira, da Polícia Civil, vistoriou a garagem e recolheu seis cápsulas deflagradas e um projétil (todos de calibre 40), identificando ainda uma perfuração à bala na porta da casa que dá acesso à garagem.

Populares disseram aos policiais que viram uma segunda motocicleta nas proximidades do local dos tiros, mas não podiam afirmar que este veículo estaria dando cobertura à dupla na ação delituosa. Antes de repassar o caso à Policia Civil, os PMs efetuaram diligências na região, mas sem encontrar pistas de suspeitos.

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