O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

Festas religiosas movimentam turismo em Ponte Nova e região

O louvor à Santíssima Trindade movimentou o bairro do Triângulo. Teve festa na Capela Santo Antônio e Novena de São João no Macuco.

FOLHA na WEB

Tensão habitacional

InícioCIDADEGilmaria será julgada pelo Tribunal do Júri

Gilmaria será julgada pelo Tribunal do Júri

Gilmaria da Silva Patrocínio, 34 anos, será submetida ao Tribunal do Júri da Justiça Criminal de PN, mas em data ainda indefinida. A decisão da juíza Dayse Mara Silveira Baltazar, de 22/3, foi publicada na Secretaria Criminal nesta semana.

 Gilmaria é acusada de matar Patrícia Xavier da Silva, 21, grávida de 9 meses, na manhã de 26/6/2015. Dois dias depois, militares do Corpo de Bombeiros encontraram o corpo de Patrícia em terreno vizinho da extinta lavanderia do Hospital Gavazza, na estrada da Estiva.

A juíza decidiu que Gilmaria responderá perante o Tribunal pelos crimes de: homicídio qualificado (motivo torpe, meio cruel e dissimulação), ocultação de cadáver, dar parto alheio como próprio e subtração de incapaz.

 Estes crimes foram mantidos ao longo do processo, que teve indiciamento a partir das investigações do delegado Silvério Rocha de Aguiar, que conclui que Gilmaria cometeu – sozinha – esse crime bárbaro, que repercutiu na Imprensa estadual e nacional. Se condenada, Gilmaria pode pegar de 17 a 45 anos de prisão.

Relembre o caso  – Patrícia residia no bairro Cidade Nova e estava desaparecida desde 26/6/2015, com o seu corpo tendo sido encontrado pelo Corpo de Bombeiros às 13h40 de 30/6, com corte no ventre indicando a retirada do bebê (um menino). Na tarde de 1º/7/2015, a ex-delegada regional de Polícia/PN Iara Gomes comandou a reconstituição do crime, confessado pela cuidadora de idosos Gilmaria, do bairro Pacheco.

Interrogada pela equipe de investigadores, comandada pelos delegados Silvério e Débora Meneguitte de Morais, Gilmaria admitiu que matou Patrícia para ficar com o bebê dela. Gilmaria sustenta que agiu sozinha, atraindo Patrícia para o local ermo, perto da extinta lavanderia do HAG, localizada em estrada rural entre o bairro Vale Verde e a Fazenda Estiva.

error: Conteúdo Protegido