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Greve dos bancários motiva negociação

O primeiro dia de greve nacional bancária (6/9) é considerado o maior da história. Em reação à proposta patronal, houve paralisação em 31,25% do total de agências no Brasil. O balanço é do Comando Nacional dos Bancários, divulgado no site do Sindicato dos Bancários de Ponte Nova e Região. Em Ponte Nova, a greve foi convocada para esta quinta-feira (8/9).

 No final dessa terça (6/9), a Federação Nacional dos Bancos/Fenaban chamou a categoria para nova rodada de negociações, que acontece nesta sexta-feira (9/9), às 11h, em São Paulo.  Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários, lembrou que a greve "vai impactar a Fenaban e com toda a certeza vai ajudar no convencimento rumo a uma proposta decente que valorize os bancários e bancárias".

“Que o banqueiro não queira reduzir nosso salário e que apresente condições objetivas para que a gente possa caminhar para a solução do nosso conflito, não penalizando a sociedade com a greve. Os bancários não gostam de greve, quem gosta de greve é o banqueiro”, disse o sindicalista.

Desde a data da entrega da minuta de reivindicações dos bancários à Fenaban, em 9/8, já ocorreram cinco rodadas de negociações e os banqueiros não apresentaram "proposta decente" aos trabalhadores. A proposta que a Fenaban apresentou em 29/8 foi de reajuste de 6,5% no salário, na PLR e nos auxílios refeição, alimentação e creche, além de abono de R$ 3 mil. "A oferta não cobre, sequer, a inflação do período, projetada em 9,57% para agosto deste ano, e representa perdas de 2,8% para os bancários", critica o Comando Geral de Greve.

Entre as reivindicações dos bancários, estão: reposição da inflação do período mais 5% de aumento real; valorização do piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho); PLR de três salários mais R$ 8.317,90; combate às metas abusivas e ao assédio moral e sexual; fim da terceirização; mais segurança e melhores condições de trabalho. A defesa do emprego também é prioridade, assim como a proteção das empresas públicas e dos direitos da classe trabalhadora.

 

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