A Polícia Militar do Meio Ambiente/PMMA avalia nesta semana os danos ambientais causados no incêndio desse domingo (18/9), que teve início no entorno do bairro Paraíso e atingiu dois bairros adjacentes (Jardim e Vale Verde), bem como trecho de região rural na localidade de Rezende.
Segundo esta FOLHA apurou com a PMMA, o incêndio atingiu área total de 6 hectares/ha de pastagens composta por capim e área total de 1,6ha de “floresta estacional semidecidual em estágio médio de regeneração”.
O fogo foi notado a partir das 12h50, quando a Polícia Militar foi acionada pela moradora R.A.O., 49 anos, do bairro Paraíso.
Conforme o relato dela, do terraço de sua casa, na av. Mário Martins de Freitas/Paraíso, ela viu quando A.S.N., 27, teria jogado no mato “um objeto aparentando ser estopa ou pano com uma chama”.
O início do incêndio queimou inclusive o pomar do quintal da reclamante. Outra moradora, M.F.O., 59, presenciou R.A.O. citando A.S.N. como suposto iniciante do sinistro. Compareceu ao local equipe do Corpo de Bombeiros, que apagou parcialmente o fogo no pátio do Serviço de Guincho JB.
A.S.N. negou a acusação ao ser ouvido pelos militares, o mesmo ocorrendo na Delegacia. Já A.A.S., tio de A.S.N., disse que estava no terraço de sua casa quando começou o fogo: “Meu sobrinho não colocou fogo na vegetação.” Militares encaminharam A.S.N. à Delegacia/PN, onde prestou depoimento e foi liberado.
Leia mais na edição impressa que circula nesta sexta-feira (23/9).