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Orgulho LGBTQIAPN+: visibilidade, história e esperança

Registramos duas iniciativas recentes: a trajetória inspiradora de Brenda Santunioni/ Viçosa e o Instituto Morada Arco-Íris, em Ponte Nova.
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Informação de 1878: Ponte Nova faz divisa com a Província do Espírito Santo

Em 31/12/1873, a Comarca/Ponte Nova integrava a Comarca Judiciária de Piranga, abrangendo 13 Distritos. Em 1874, a cidade mantinha biblioteca com 288 volumes.

Em 20/11/1875, a Freguesia de Amparo do Serra é desmembrada da Paróquia de São Sebastião da Pedra do Anta, vinculando-se a Ponte Nova.

Em 1876, o farmacêutico José Maria da Silveira assume a Câmara/PN (de junho a dezembro). Nesse ano, relatório da Província calculava que MG tinha 365.861 escravos, sendo 7.604 em Ponte Nova.

José de Almeida Campos dirigiu a Câmara de 1877 até 1880. Nesse último ano, a Paróquia de Caratinga se desvincula de PN por força de Lei Provincial, que cria o Povoado de São Simão, este  pertencente a PN e abrangendo os Povoados de Manhumirim, Ipanema, São Manoel do Mutum e Aimorés. A mesma lei separa de PN o Distrito de Ribeirão Vermelho, ligando-o a Lavras. No mesmo ano, surgia a Banda Ceciliana, substituindo a Sociedade Musical Pontenovense.

Em 1878, segundo o “Tratado de Geografia Descritiva Especial da Província”, PN se divide por um lado com a Província do Espírito Santo, por outro com Santa Bárbara, por outro com a Cidade de Viçosa de Santa Rita e também com Muriaé. Nesse ano, surgiu a 1ª lavoura de café no Município.

Antônio Martins Ferreira da Silva presidiu a Câmara/PN entre 7/1/1881 e 31/12/1882 e teve longa carreira política.

Em 1881, funcionava, na rua do Rosário, o Grande Theatro. José Feliciano Mayrink vence “processo de arrematação” do projeto de construção da 1ª Cadeia de Ponte Nova.

Em 1882, criam-se 2 escolas públicas em PN (das professoras Rosalina Querubina da Luz Campos e Ana Rodrigues dos Santos), além de autorização do Governo para construção de prédio de 2 andares para sede da Prefeitura, da Câmara e da Cadeia.

Cria-se, em 9/10/1884, o Distrito de Barra Longa, cujas origens remontam ao ano de 1700.  Data de 11/7/1885 a instituição canônica da Freguesia de Bonsucesso de Urucu, cuja denominação de Urucânia só foi oficializada em 7/9/1923.

Início do ciclo da cana

A fazenda pioneira no cultivo intensivo foi a Quebra-Canoas. Desde 1785, o plantio movimentou engenhos de madeira na produção de açúcar mascavo, rapadura e  aguardente.

A partir de 1850, surgiram novos engenhos. Já em 1860, o deputado provincial Francisco Ferreira Martins da Silva implantou, na sua Fazenda Sacramento, o 1º engenho com moendas horizontais e de ferro.

Os irmãos José e Francisco Vieira Martins contrataram, em Campos (RJ), a Thompson Black & Cia. para instalar a Usina Ana Florência, entre 1883/1885, com a 1ª safra já vendida para Ouro Preto.

Em 1887, surgia o Engenho do Piranga/Chopotó, de José Mariano Duarte Lanna, José de Almeida Campos, Inácio e Venâncio da Costa Lanna, além de José Mariano Gonçalves Lanna.

Em 1888, instalava-se a Usina da Fazenda do Vau-Açu, tendo como proprietários João José Pereira do Monte, Eliziário Pereira Serra e Artur Serra.

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