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PN na Conferência Estadual de Saúde do Trabalhador

À frente do grupo, estavam Maria Cosme Damião e Adão Pedro Vieira, respectivamente presidente e secretário do Conselho Municipal de Saúde.
InícioCIDADEJuíza condena dupla por furto em comércio rural

Juíza condena dupla por furto em comércio rural

Na semana passada, ainda tramitava na Justiça Criminal PN – para expedição de certidão de honorários – a sentença contra Mário Inácio Damasceno Filho, Leonardo Serafim dos Santos e Phelipe Félix Bitencourt. Os três foram processados porque, na madrugada de 9/10/2014, no povoado de Padre Felisberto/Amparo do Serra, furtaram longa lista de itens – avaliados em R$ 505,00 – no comércio de Antônio Carlos Botelho.

O processo tramitou desde 10/11/ 2015 na 2ª Vara Criminal/PN, e a sentença, em meados de jun/2016, excluiu  a pena contra Leonardo, por motivo de sua morte.

Para Phelipe, a sentença foi de 1 ano, 9 meses e 10 dias de reclusão, a ser cumprida em regime aberto, via prestação de serviços. Impô-se ainda prestação pecuniária de R$ 880,00  e 9 dias-multa (cada dia-multa vale um trigésimo do salário mínimo).

Em relação a Mário, que é reincidente (já foi condenado por crime de ameaça e foi apontado como mentor do furto), a pena foi de 3 anos, 8 meses e 9 dias de reclusão (em regime semiaberto) e 49 dias-multa.

A defesa de Mário alegou “insanidade parcial e temporária provocada pelo álcool”. Para a juíza, todavia, “o estado de embriaguez voluntária pelo álcool não deve servir para excluir a culpabilidade”.

Conforme o inquérito criminal, a Polícia Militar localizou Mário na rua São Lourenço, no bairro São Pedro, em Ponte Nova, tentando vender a parte que lhe coube dos itens furtados e localizou, na casa dele, caixa com fitas isolantes, rolo de fio eletroplástico, 3 trenas, caixa de parafusos e 4 lanternas. Mário confessou o crime e delatou os comparsas.

Com isso, os policiais localizaram  Leonardo próximo de sua moradia, onde encontraram: 2 litros de óleo, 2 lâmpadas fluorescentes, bomba de ar manual, faca/punhal, 2 jogos de talheres, 2 velas para veículo,  sensor de presença e campainha. Ao ser detido, Phelipe confessou a coautoria do crime e entregou um jogo de talher.

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