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Lançamento do livro ‘Punho cerrado – A história do Rei’

O ex-jogador Reinaldo Lima – ídolo pontenovense que fez história no Clube Atlético Mineiro, sagrando-se o maior artilheiro da história do Galo com 255 gols em 475 jogos – agora tem sua própria biografia, escrita por seu filho, o advogado Philipe van Rali, e prefaciada pelo jornalista Chico Pinheiro, como consta no site do Clube Atlético Mineiro.

O marcador de páginas tem esta frase do também pontenovense, o cantor e compositor João Bosco Mucci: “Reinaldo dedicou seus pés a Ponte Nova, a sua cabeça a Minas e o coração ao Brasil”.

O lançamento de “Punho cerrado – A história do Rei” ocorreu na noite de sexta-feira (16/9), no Auditório Elias Kalil, na Sede do Atlético, no bairro de Lourdes, em Belo Horizonte, e contou com a presença de familiares do ex-jogador e muitos fãs, entre eles, a pontenovense Márcia Castro, que enviou as fotos para esta FOLHA.

O nome do livro é uma alusão aos momentos em que o craque comemorava seus gols erguendo o punho esquerdo, num protesto contra a ditadura militar no Brasil. O gesto é semelhante ao usado pelos militantes do movimento antirracista Panteras Negras (1966/1982), dos Estados Unidos.

Reinaldo foi descoberto em 1971 pelo ex-técnico do Atlético – e também pontenovense – Barbatana durante viagem à cidade. Na trajetória do Galo, Reinaldo conquistou 8 títulos de campeão mineiro (1976, de 1978 a 1983 e 1985) e foi campeão da Taça Minas Gerais (1975 e 1976). Com passagem pela Seleção Brasileira e o futebol holandês, encerrou sua carreira ainda jovem, projetando-se na política: em Minas, como deputado estadual, e em BH, como vereador.

Para Philipe, se não fossem as dificuldades enfrentadas, Reinaldo seria o melhor jogador de todos os tempos. “Ele não chegou ao nível do Pelé porque Pelé foi o incomparável. Meu pai jogou com problemas físicos, coisas que o Pelé praticamente não teve”, comentou ele em jornal da Capital.

A biografia contém depoimentos dos companheiros de Reinaldo no tempo do Atlético, a exemplo de Toninho Cerezo, João Leite, Procópio Cardoso, Marcelo Oliveira e outros. Há detalhes da carreira iniciada em 1971.

Destaque ainda para: o relato de sua primeira participação na Seleção Brasileira, em 1975, na Copa América, na Venezuela; o auge de seu futebol; e os seus momentos difíceis, como os sérios problemas nos joelhos, o que motivaram o fim de sua projeção como atleta.

A biografia também tem lançamentos em curto prazo, no Rio de Janeiro (no CarioGalo/Bar La Esquina e no Guilhermina Bar, em Botafogo), em São Paulo (no Museu de Futebol e no GaloSampa) e em Fortaleza (no Leitura Shopping/Rio Mar). Em Ponte Nova, uma tarde de autógrafos deve ocorrer em 16/10. 

 

 

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