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Maternidade em tempos da Covid-19

Em nossa edição comemorativa do Dia das Mães, que circula a partir desta sexta-feira (8/5), a FOLHA reuniu mensagens de anunciantes, artigos de profissionais da saúde e da educação e depoimentos de grávidas e puérperas, estas com parto no Hospital de Nossa Senhora das Dores/HNSD. Elas relatam a experiência de viverem momentos tão especiais de suas vidas com o clima desta pandemia.

Confira os relatados da experiência de: 

– Ana Eleonara Fernandes Silveira de Oliveira, Ediana Bonifácio da Silva, Marluce Vieira e Sônia Maria Dias Fernandes.

 

‘Laura é motivo de felicidade em meio aos problemas que enfrentamos’

 

Filha de Ana Eleonara Fernandes Silveira de Oliveira Castro e Luís Otávio Castro, Laura Silveira de Oliveira Castro nasceu em 27/2, no Hospital de Nossa Senhora das Dores/HNSD.

“A Laura (foto) nasceu num momento especial para minha família. Ela é um alento e motivo de muita felicidade em meio aos problemas que enfrentamos hoje”, declara a mãe, avaliando que o enfrentamento da Covid-19 “deveria ser levado muito mais a sério”.

Logo no pós-parto, Ana informou-se sobre o coronavírus, buscando esclarecimentos a respeito desta doença em bebês: “Pelo que parece, as crianças têm um baixo índice de infecção, o que me deixou, de certa forma, aliviada”.

Ana conta que não tive grandes problemas com relação ao confinamento: “Nossa rotina já tinha mudado com a chegada dela e, com a quarentena, tratamos de tomar os cuidados de higienização.” Ela lembra que a primeira consulta pediátrica “foi tranquila, porque ocorreu antes do início da quarentena em Ponte Nova. Com o início do confinamento, recebemos sempre as mensagens da Pe diatria, o que me deixa mais tranquila”. Assim, conclui ela: “Pelo que lemos a respeito do assunto, vindo de órgãos oficiais de saúde, o vírus pode causar sérios problemas, mas ainda não sabemos como ele afetará nossa cidade. Acho válido tudo o que puder ser feito para amenizar os efeitos do coronavírus em Ponte Nova.”

‘Medo de acontecer alguma coisa’

 

Ediana Bonifácio da Silva, 37 anos, de Ponte Nova, deu à luz um menino em 29/4. Na Maternidade do Hospital de Nossa Senhora das Dores/HNSD, contou que, mesmo com a experiência de quem chegou ao sexto parto, teve preocupação extrema, especialmente no fim da gravidez, já sob as restrições impostas pelo risco do coronavírus.

Disse ela em 1º/5: “Fiquei com muito medo de que acontecesse alguma coisa comigo e com meu filho. Agora vou para casa ainda com medo, pois todo mundo só fala no alerta contra o vírus.”

 

 

Bebê nascido em 2/4 não recebe visitas

 

Gabriel Emanuel Vieira Soares Conegundes nasceu às 7h27 de 2/4, no Hospital de Nossa Senhora das Dores/HNSD. Ele é filho do casal Marluce Vieira e Luciano Conegundes da Silva, moradores do bairro Pacheco.

Marluce lamenta que, diante do risco da Covid-19, não houve ainda a tão esperada rotina de visita de familiares e amigos para conhecer o bebê:

“Tenho que me preocupar com a saúde e bem-estar de meu filho e da família, e por isso adotamos algumas precauções. Evito ao máximo sair de casa e, quando saio, uso máscara e álcool gel.”

Marluce conclui: “Iniciamos a criação de nosso filho num momento delicado. Temos medo e insegurança, mas também temos fé na superação desta pandemia.”

 

 

‘Estou muito alegre e muito triste, porque não vamos receber visitas’

 

Sônia Maria Dias Fernandes, 25 anos, de Sericita, deu à luz a sua primeira filha, Agnes, em 29/4, no Hospital de Nossa Senhora das Dores/HNSD, em Ponte Nova.

Ela contou à Assessoria do HNSD que teve gravidez tranquila, mas, no final da gestação, com o alerta para o risco da pandemia da Covid-19, viveu muitos momentos de ansiedade, ainda mais que não teve como receber visitas de sua mãe, que mora em Abre Campo.

Ao dar o depoimento em 1º/5, ela aguardava a alta e a volta para sua casa, em região rural sericitense, disposta a se cuidar e ter atenção extra com a filha: “Recebi muitas instruções para lavar as mãos e usar álcool gel, máscara e até luva, para me defender e defender minha filha. Estou muito alegre e muito triste, porque não vamos poder receber visitas.”

 

 

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