O conteúdo desta matéria é exclusivo para os assinantes.

Convidamos você a assinar a FOLHA: assim, você terá acesso ilimitado ao site. E ainda pode receber as edições impressas semanais!

Já sou assinante!

― Publicidade ―

FOLHA na WEB

Assine a FOLHA por apenas R$ 17,30 mensais, com pagamento em cartão de crédito ou débito em conta (BB ou CEF) - válido para Ponte Nova e região.

Tensão habitacional

Nº 1.868 – 20 de Junho de 2025

InícioCIDADEMeio ambiente: projetos relevantes na Câmara/Ponte Nova

Meio ambiente: projetos relevantes na Câmara/Ponte Nova

Ponte Nova chega à Semana do Meio Ambiente com três relevantes projetos do Executivo em trâmite na Câmara Municipal: um institui a figura do Conservador do Rio Piranga; outro implanta a Plano Intermunicipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos; e o terceiro obriga o comércio a usar sacolas plásticas biodegradáveis ou reutilizáveis.

No caso do Conservador do Piranga, a proposta assinada pelo prefeito Wagner Mol/PSB está no Legislativo desde nov/2020. Trata-se de apoio técnico e fomento financeiro, na forma de pagamentos por serviços ambientais, aos proprietários rurais que investirem em ações em adequação ambiental, a exemplo de qualidade e quantidade das águas e da biodiversidade.

Na agenda, incentivos nas sub-bacias hidrográficas para: o aumento e a manutenção da cobertura florestal; adoção de práticas agrícolas sustentáveis e conservacionista de solo; implantação de sistemas de saneamento ambiental; proteção de áreas de preservação permanente; e correção de erosões e sedimentação.

O subsídio público virá de investimento, via Fundo Municipal de Meio Ambiente, de 5% da receita operacional de concessionárias de abastecimento de água, distribuição de energia elétrica e geração de energia elétrica.

No caso do Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos pelos Municípios, validado em 11/2/2020 pelo Consórcio Intermunicipal Multissetorial do Vale do Piranga/Cimvalpi, o projeto  do prefeito Wagner Mol é datado de 8/1/2021, prevendo serviços de limpeza urbana e gestão de resíduos em parceria com o Cimvalpi.

Quanto às sacolas biodegradáveis ou reutilizáveis (degradadas no ambiente em cerca de 180 dias), a proposta do chefe do Executivo, de fev/2021, visa estimular os usuários a colocá-las no conjunto de materiais recicláveis ou para rejeitos.

Pesou na proposta – que já é adotada em diversos centros urbanos – o fato de as atuais sacolas produzidas a partir do polietileno/derivado do petróleo terem um tempo de degradação superior a 100 anos.

error: Conteúdo Protegido