"Os brasileiros e brasileiras não têm muito o que comemorar, pois temos um enorme déficit político, econômico, ético e social. Não bastasse o agravamento da crise econômica, acabando com milhares de empregos diretos e indiretos, somos obrigados a conviver diariamente sob a tutela da conspiração, que investiu sobre direitos, conquistas, políticas sociais, bens públicos e o Estado Democrático de Direito.
Tivemos um período de 2016 brutal na história do país, e acredito que se prolongará por este ano. Os próprios bancários não podem esquecer a guerra que foi a Campanha Nacional, quando os banqueiros e o Governo ilegítimo de Temer tentaram impor perdas salariais e retrocessos na Convenção Coletiva de Trabalho.
A democracia brasileira está de luto, mas nosso espírito de luta não está morto.
Então, vamos falar da mulher, que tem conquistado cada vez mais seu espaço através de sua competência, dedicação e empenho, não medindo esforços para encarar novos desafios. Percebe-se que a mulher tem contribuído muito para o mundo econômico, de forma talentosa, pois alcança grandes vitórias e resultados. Em contrapartida, a mulher ainda enfrenta a dura realidade de conciliar três funções: a profissional, a esposa e a mãe.
Administrar essa 'tripla jornada' de trabalho, com a exigência da sociedade em ser bem-sucedida nas três atribuições, não é tarefa fácil. Para assumir esta missão sem estresse, desgaste físico e emocional, é necessário o apoio de todos os envolvidos, para garantir o respeito e o sucesso dos relacionamentos.
Certa de nosso papel social, encorajo e desejo sucesso a todas as companheiras!"
Margareth Leite – Secretária do Sindicato dos Bancários
