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Mobilização em defesa de terreno comunitário do Gentio

Na tarde desse 24/7 (3ª-feira), cerca de 15 integran­tes do Conselho de Desenvol­vimento Comunitário do Gen­tio/região rural de Ponte Nova foram recebidos pelo prefeito Wagner Mol/PSB e sua vice, Valéria Alvarenga/PSDB (também secretária de Assis­tência Social e Habitação), além da secretária de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, Sandra Brandão.

O debate, na presença de in­tegrante da Assessoria Jurídica, durou cerca de uma hora. Segundo Marcielino Vieira Bastos, integrante do Conselho, buscam-se saídas quanto à posse de terreno onde fun­cionam o Centro Comunitário e o antigo Grupo Escolar (este desativado desde 2002).

“Um moço comprou o terreno e quer usar para fins particulares. Mas ele não comprou o nosso salão nem o Grupo, então viemos pedir à Prefei­tura para tomar frente e fazer a desapropriação”, explicou Marcielino. Segundo o dirigente comunitário, durante a reunião, foi divulgado o valor de cerca de R$ 15 mil para efetuar a desapropriação.

A esta FOLHA, Sandra explicou que há cerca de 40 anos o dono do terreno cedeu a área para a Prefeitura instalar Posto de Saúde, Escola e Centro Comunitário. Os anos se passaram, e a escola foi desativada, passando a ser usada como salão de orações e capela-velório.

Ocorre que em 2015, com a notícia de que o proprietário pretendia dar outra finalidade ao terreno, a Direção do Conselho foi à Justiça para requerer posse da área com base na lei de usucapião. Prevalece, entretanto, a cessão do térreo para a Prefeitura, como informou Sandra.

Ainda segundo ela, deliberou-se pela negociação com o proprietário, o que pode resultar na desapropriação municipal da área, a qual seria então cedida ao Conselho para manter suas atividades. De imediato, assinalou ela, existe avaliação pela Procuradoria Jurídica Municipal, com posterior possibilidade de ampliação do Posto de Saúde.

 

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