"Saúde e qualidade de vida têm sido um dos temas mais comentados e discutidos atualmente. As pessoas buscam de uma forma ou de outra encontrar equilíbrio e desfrutar de uma vida mais saudável e prazerosa, tanto no trabalho, quanto na vida pessoal.
Mas o que seria realmente saúde e qualidade de vida?
Segundo a Organização Mundial de Saúde (1991), a qualidade de vida pode ser definida como a manutenção da saúde, em seu maior nível possível, em todos os aspectos da vida humana: físico, social, psíquico e espiritual.
Já no campo científico, existem evidências que mostram a contribuição da saúde para a qualidade de vida do indivíduo, o que exige uma efetiva articulação dos setores da saúde pública e suplementar, além da participação ativa da população para o desenvolvimento da promoção da saúde em todas as classes socioeconômicas. É necessário mais do que o acesso a serviços médico-assistenciais de qualidade, é preciso aprimorar a saúde em toda a sua amplitude, o que requer políticas públicas saudáveis, com foco na saúde, e não na doença.
As mulheres ainda têm a TPM e o climatério (menopausa), que precisam ser levados em conta, pois causam desequilíbrios físicos e emocionais que deixam a mulher numa condição desfavorável, ocasionando queda de produtividade e incapacidade de se sentir plena e feliz.
Consultar-se com um ginecologista periodicamente e fazer os exames anuais, tais como papanicolau, mamografia e ultrassonografia, são direitos fundamentais de toda mulher e precisam ser respeitados, entretanto estilo de vida, hábitos alimentares e físicos, emoções, sentimentos e o prazer de viver influenciam diretamente no seu bem-estar. Lute, portanto, pelos seus direitos e cuide-se!"
Lucimar de Oliveira Fonseca – Superintendente-executiva do Hospital Arnaldo Gavazza