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InícioCIDADENa praça, ato público da Frente Brasil Popular

Na praça, ato público da Frente Brasil Popular

O movimento Frente Brasil Popular de Ponte Nova convida a população para o Debate sobre a Democracia, na praça de Palmeiras, entre 9h e 11h de amanhã, sábado (6/8). Além de “debate  com a população”, programa-se show de Joe (voz e violão) e convidados.

O objetivo é promover avaliação crítica dos “ataques aos direitos” em recentes atos do governo interino de Michel Temer/PMDB. “Vamos ainda denunciar o sequestro de nossas riquezas que estão sendo transferidas para a elite e a burguesia”, como assinala no convite Neli Magalhães de Resende/coordenadora geral do Sind-UTE de Ponte Nova.

A promoção tem apoio de diversas entidades sindicais de Ponte Nova que integram a Frente Brasil Popular.

A Frente foi criada nacionalmente em 10/8/2015 por “militantes em defesa da democracia e de uma nova política econômica”, como consta no Facebook da entidade. Seus fundadores são representantes de: movimentos populares, sindicais, da juventude, negros e negras, mulheres, LGBT, pastorais, partidos políticos, intelectuais, religiosos e artistas.

Os subscritantes do documento de fundação “reafirmam a necessidade de derrotar a ofensiva das forças conservadoras e golpistas, propor outra política econômica, para caminhar em direção a transformações estruturais.  Para tanto, precisamos disputar a sociedade e as ruas e por isso é necessário construir uma frente popular e mobilizar a sociedade”.

O documento assim continua: “A ofensiva das forças conservadoras assume diversas formas, entre elas a tentativa de derrubar, sabotar e também impor ao governo o programa dos que foram derrotados nas eleições presidenciais de 2014, seja com um programa de ajuste que gera desemprego e recessão, seja com uma 'Agenda Brasil' que destrói os direitos inscritos na Constituição de 1988, ou no exemplo da lei supostamente antiterrorismo, cujo alvo real é a mobilização social.”

A defesa da democracia equivale a “não aceitar nenhuma tentativa de golpe e retrocesso nas liberdades. Para ampliar a democracia e fazer reformas mais profundas, avançar na luta pela reforma política, pela reforma do poder judiciário, dos meios de comunicação de massa e da cultura”.

 

 

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